domingo, 31 de outubro de 2010

A CHAMADA À SANTIDADE CONTRA O PAGANISMO DO HALLOWEEN

Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo desejo de escutar novidades, ajustarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da Verdade e se atirarão às fábulas.”

2Tm 4,3-4

O halloween tem uma origem pagã. Esta celebração se atribui a um povo que habitava na Inglaterra: os celtas. Esta festa tinha como objectivo principal celebrar os mortos. Acreditavam que na noite do dia 31 de Outubro, o deus da morte permitia aos mortos voltar a terra para criar um ambiente de terror. A invasão dos romanos (46 a.C) às ilhas britânicas deu como resultado a mistura dos costumes da cultura celta com os usos e costumes da Europa. Esta influência foi diminuindo com a pregação do evangelho, e desapareceu totalmente no final do II século do cristianismo.

Esta comemoração voltou aos poucos como uma festa para as crianças usarem fantasias de bruxas ou outros personagens maus. Para ganhar simpatia juntou-se o costume de distribuir doces. Por trás de algo aparentemente inofensivo existe toda uma trama para voltar a crenças pagãs.

Muitos grupos satanistas e ocultistas usam o dia 31 de Outubro como a sua data mais importante. Chamam a este dia de “ Festival da morte”, e é reconhecido pôr todos os satanistas, ocultistas e adoradores do diabo como véspera do ano novo da bruxaria.

Anton LaVey, autor da “ Bíblia satânica ” e sumo sacerdote da igreja de satanás, diz que o dia mais importante para os seguidores o maligno é o halloween. LaVey diz que nesta noite os poderes satânicos ocultos e de bruxaria estão no seu nível de potência mais alto, e qualquer bruxo ou ocultista encontrará mais êxito no dia 31de Outubro, porque Satanás e seus poderes estão em seu ponto mais alto nesta noite. Estes seguidores do príncipe da mentira asseguram que durante a noite do halloween, os anjos decaídos, assim como toda a classe de espíritos malignos percorrem o mundo inteiro.

Também é um fato registrado e documentado que na noite do dia 31 de Outubro na Irlanda, Estados Unidos e outros países se realizam missas negras, cultos espíritas e outras reuniões relacionadas com o mal e o ocultismo.

Estas poucas informações servem para mostrar o lado negativo do halloween. A mensagem de amor, paz, caridade e esperança de Jesus Cristo é completamente contrária às imagens sangrentas, que retratam bruxas, mortos saindo de túmulos, vampiros e outros monstros. O Halloween é na verdade uma celebração da maldade.

http://padrealbertogambarini.wordpress.com/2010/10/23/halloween-a-volta-ao-paganismo/


"Aí está a invasão publicitária, como em todos os anos nesta época: abóboras, disfarces de bruxas, de fantasmas, de esqueletos, diabos e de morte. E com nomes sugestivos: “Filha das trevas”, “A morte branca”, “Emissário da morte”, “Fantasma do Inferno”.

Para as carteiras menos recheadas, também há forquilhas, cornos e caveiras luminosas e também perucas de lobisomen e dentes de vampiro. Basta entrar nos supermercados e centros comerciais e até mesmo nas lojas de bairro que adultos, crianças e jovens têm uma panóplia para celebrar o Halloween.

A festa das bruxas, que se celebra na noite de 31 de Outubro, coincide com a véspera de todos os santos. Todos os anos a Santa Sé alerta para o carácter pagão do Halloween que "tem um pano de fundo de ocultismo e é absolutamente anticristã" (L’Osservatore Romano). Alguns bispos na Europa alertam os pais para esta onda de paganismo e apresentam alternativas curiosas: as Holywins - que brinca com as palavras "Santo" e "Vencer" - lançada pela diocese de Paris para juntar os jovens e crianças na noite de 31 de Outubro.

Também os bispos do Reino Unido deixam um apelo para que as crianças se disfarcem de santos, em vez de bruxos e diabos, porque a palavra Halloween deriva da expressão inglesa “All Hallow’s Eve”, ou seja “Véspera de Todos os Santos”.

Que bom seria se os portugueses encontrassem alternativas para testemunhar a fé e a esperança cristã diante da morte, em vez de celebrarem o Dia das Bruxas."

Aura Miguel

(Fonte: site Rádio Renascença)



Santos, amigos de Deus,
E dos homens padroeiros,
Ajudai-nos a seguir
Por caminhos verdadeiros.

Servidores do Altíssimo
Vigilantes e fiéis,
Ensinai-nos a servir
Como vós, o Rei dos reis.

Por caminhos de justiça
E por caminhos de amor,
Vosso exemplo nos conduza
Aos convites do Senhor.

Pelo Senhor coroados
E na sua glória imersos,
Lembrai-vos de nós, pisando
Tantos caminhos diversos.

Louvor a Deus nosso Pai
Pela graça que vos deu!
Amparai nossa fraqueza
Até ao Reino do Céu.

Pela glória dos teus Santos
Nós Te louvamos, Senhor!
Pela sua intercessão
Firma-nos no teu amor.

A Ti, Deus Pai de bondade,
E a Jesus Nosso Senhor,
E ao Espírito Paráclito,
Honra, glória e louvor!

Hino COMUM DOS SANTOS

1 de Novembro - Dia de TODOS OS SANTOS.

E eu gosto de pensar que este dia foi um dia feito pelo Senhor para que façamos parte dele.

Deste todo sempre Deus nos chama à santidade. Desde o princípio fomos chamados por Deus a sermos santos, como Ele é.

Para quem pensa que santidade é algo impossível, no dia de hoje comemoramos centenas de homens, mulheres, jovens, adolescentes e até crianças, pessoas normais como quais quer outras e muito felizes, que com seu modo justo, amoroso e correto de ser, alcançaram a santidade desejada por Deus desde o início de tudo.

Eu volto a dizer que este blog tem como finalidade convidar a cada pessoa a este chamado precioso, que ser santo. Só encontraremos a plenitude da felicidade quando fizermos inteiramente a vontade do pai. Então que neste dia tão lindo, voltemos nossos olhares e corações para o exemplo daqueles, que embora humanos, com falhas e limitações alcançaram o Céu deram suas vidas pelas a amar Jesus e segui-lo fielmente.

Peço a intercessão de todos os santos junto a cada um que entra neste blog, para que também um dia, possamos gozar da presença eterna do Pai no Céu.

Hoje, a Igreja não celebra a santidade de um cristão que se encontra no Céu, mas sim, de TODOS.
Isto, para mostrar concretamente, a vocação universal de TODOS para a Felicidade Eterna.

Sendo assim, nós passamos a compreender o início do sermão do Abade São Bernardo:

“Para que louvar os santos, para que glorificá-los? Para que, enfim, esta solenidade? Que lhes importam as honras terrenas? A eles que, segundo a promessa do Filho, o Pai celeste glorifica? Os santos não precisam de nossas homenagens. Não há dúvida alguma, se veneramos os santos, o interesse é nosso, não deles”.

Sabemos que desde os primeiros séculos os cristãos praticam o culto dos santos, a começar pelos mártires, por isto hoje vivemos esta Tradição, na qual nossa Mãe Igreja convida-nos a contemplarmos os nossos “heróis” da fé, esperança e caridade.

Na verdade é um convite a olharmos para o Alto, pois neste mundo escurecido pelo pecado, brilham no Céu com a luz do triunfo e esperança daqueles que viveram e morreram em Cristo, por Cristo e com Cristo, formando uma “constelação”, já que São João viu: “Era uma imensa multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas” (Apoc 7,9).

Todos estes combatentes de Deus, merecem nossa imitação, pois foram adolescentes, jovens, homens casados, mães de família, operários, empregados, patrões, sacerdotes, pobres mendigos, profissionais, militares ou religiosos que se tornaram um sinal do que o Espírito Santo pode fazer num ser humano que se decide a viver o Evangelho que atua na Igreja e na sociedade.

Portanto, a vida destes acabaram virando proposta para nós, uma vez que passaram fome, apelos carnais, perseguições, alegrias, situações de pecado, profundos arrependimentos, sede, doenças, sofrimentos por calúnia, ódio, falta de amor e injustiças; tudo isto, e mais o que constituem o cotidiano dos seguidores de Cristo que enfrentam os embates da vida sem perderem o entusiasmo pela Pátria definitiva, pois “não sois mais estrangeiros, nem migrantes; sois concidadãos dos santos, sois da Família de Deus” (Ef 2,19).

http://giselle.cfn.blog.br/?p=1846

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

CONTRA A ISLAMIZAÇÃO - Europa ou.... Eurábia?

"Apressai-vos a expiar vossos pecados obtendo vitórias sobre os infiéis. Porque hesitais na hora de reparar tantos males e em vingar tantos ultrajes?Lembrai-vos que o triunfo deles será tido como objecto de censura em todas as épocas e como um eterno opróbrio para a geração que o permitiu."
São Bernardo de Claraval (1091–1153)


Mons. Georg Gaenswein, secretário pessoal do Santo Padre, declarou, em 2006, que a Europa está a sofrer um processo forçado de islamização e que essas tentativas não podem ser ignoradas, lançando um apelo para que não sejam esquecidas as raízes cristãs da Europa. O secretário pessoal de Bento XVI sublinhou que a identidade cristã europeia não pode ser encoberta ou esquecida, recorrendo a argumentos erroneamente conotados com o respeito pelas outras religiões.

Nos próprios países muçulmanos defende-se ciosamente a posição dominante do islamismo. Na Arábia Saudita existe uma política religiosa que vigia o comportamento da população, que encontrou imigrantes filipinos e indianos a rezar o terço e com bíblias em casa. Os cristãos foram presos, todos os seus bens foram apreendidos, e eles foram repatriados. No Irão, Sudão e Mauritânia, se alguém abandona o Islão, é condenado à morte. No Paquistão, por exemplo, perde-se a tutela dos filhos e o direito à herança. Esses e outros casos de violação da liberdade religiosa são ignorados na Europa. Como disse recentemente um padre ortodoxo da Ilha de Chipre:

"A islamização da Europa já está em andamento, porque os cristãos já não crêem como antes e a Europa não tem personalidades nem políticos com fé cristã capazes de resistir a isso".

Por
Geert Wilders:

"A Europa que conhecemos está mudando. Provavelmente vocês viram os monumentos famosos. A Torre Eiffel em Paris, a Trafalgar Square em Londres, os edifícios da antiga Roma e, talvez, os canais de Amesterdão. Ainda estão lá. Continuam tais quais eram cem anos atrás. Mas em todas essas cidades, às vezes, a poucas quadras do local para onde vão os turistas, há um outro mundo, um mundo que poucos visitantes observam, e que não aparece nos guias turísticos. É o mundo da sociedade paralela criada pela imigração das massas muçulmanas.

Por toda a Europa uma nova realidade está se formando: vizinhanças muçulmanas inteiras, onde muito poucos europeus nativos residem ou ali são vistos, mas que, se ali estão, lastimam. O mesmo acontece com a polícia: pouco vista, se for vista, lamenta ter sido vista. É o mundo das cabeças cobertas de véus, em que mulheres andam em volta de tendas, levando carrinhos de bebés, cercadas de um grupo de crianças. Seus maridos – ou senhores das escravas, se preferem – caminham três passos à frente.

Com mesquitas nas esquinas mais importantes. As lojas têm sinais que você e eu não podemos compreender. Você terá dificuldade de encontrar alguma actividade económica que lhe interesse. São guetos muçulmanos controlados por religiosos fanáticos, bairros muçulmanos que estão se expandindo vertiginosamente em todas as cidades europeias, e que são fundamentos para o controle territorial de crescentes áreas da Europa, rua por rua, bairro por bairro, cidade por cidade.

Há milhares de mesquitas actualmente por toda a Europa. Com uma assembleia de fiéis maior do que a das igrejas cristãs. Em todas as cidades europeias há planos para a construção de super mesquitas, que fariam parecerem anãs todas as igrejas da região. Claramente, sinalizam: nós dominamos.

Uma quarta parte de muitas cidades europeias já é muçulmana: acabam de tomar Amesterdão, Marselha e Malmo na Suécia. A maioria da população menor de 18 anos de idade é muçulmana em muitas localidades. Paris está rodeada de um anel de bairros muçulmanos. Mohammed é o nome mais popular entre os jovens de muitas cidades. Em muitas escolas do primeiro grau em Amesterdão as propriedades rurais não podem ser mencionadas, porque isso significaria uma alusão aos suínos, e seria interpretado como um insulto pelos muçulmanos [o Islão proíbe o uso da carne de porco na alimentação]. Muitas escolas estatais na Bélgica e na Dinamarca servem para todos os seus alunos as comidas de animais somente quando foram sacrificados na forma “halal” prescrita pela lei muçulmana.

Numa sempre tolerante Amesterdão os homossexuais são maltratados apenas pelos muçulmanos. E as mulheres não-muçulmanas rotineiramente ouvem dos muçulmanos: “prostitutas, prostitutas”. As antenas parabólicas não conectam as estações locais de televisão, mas as estações do país de origem. Na França, os professores das escolas são avisados de que não devem mencionar autores considerados ofensivos aos muçulmanos, inclusive Voltaire e Diderot. A história do holocausto judaico na II Guerra Mundial pode em muitos casos não ser ensinada, para não ferir a sensibilidade muçulmana. Na Inglaterra, tribunais muçulmanos que aplicam a lei da sharia já fazem parte oficialmente do sistema legal britânico
.

Muitos bairros, na França, são áreas de acesso proibido para mulheres que não portem o véu muçulmano. Judeus fogem da França em número recorde, para escapar da pior onda de anti-semitismo desde a II Guerra Mundial. O francês agora é falado habitualmente nas ruas de Tel Aviv e Netanya, em Israel. Eu poderia prosseguir indefinidamente contando casos como esses. Casos da islamização da Europa.

Um total de cinquenta e quatro milhões de muçulmanos vive agora na Europa. A Universidade de San Diego recentemente calculou que uma surpreendente percentagem de 25% da população europeia será muçulmana daqui a doze anos. Bernhard Lewis previu que até o fim deste século a maioria será muçulmana. Estes são os números, mas os números não seriam ameaça se os imigrantes muçulmanos tivessem um forte desejo de se integrar. Mas há poucos sinais disso. O Centro de Pesquisa Pew informou que a metade dos imigrantes muçulmanos considera maior a sua lealdade ao Islão do que à França. Um terço dos muçulmanos franceses não se opõe aos ataques suicidas. O Centro Britânico para a Coesão Social informou que um terço dos estudantes muçulmanos britânicos estão a favor do califado espalhado por todo o mundo. Um estudo holandês relatou que metade dos muçulmanos holandeses admitem “compreender” os ataques do 11 de Setembro.

Os muçulmanos exigem o que eles chamam “respeito”. E é desse modo que lhes damos esse respeito. Nossas elites estão desejosas de dá-lo. Para entregarem-se a eles. No meu próprio país temos sido convidados, por um membro do gabinete, a transformar os dias festivos muçulmanos em feriados oficiais do estado. Por declarações de um outro membro do gabinete, a reconhecer que o Islão é parte da cultura holandesa. Por uma palavra de ordem geral da Democracia Cristã, a aceitar a sharia nos Países Baixos se houver uma maioria muçulmana. Temos membros do gabinete com passaporte de Marrocos e da Turquia.



As exigências muçulmanas são acompanhadas do comportamento ilegal, que vai desde as pequenas contravenções e violência à toa – por exemplo, contra os que trabalham em ambulâncias e os condutores de autocarros – até as arruaças de menor escala. Paris tem sido testemunha dos levantes nos subúrbios de baixa renda, a periferia urbana. Alguns preferem considerar que se trata de incidentes isolados, mas eu chamo isso de intimada muçulmana. Eu chamo esses agitadores de “colonizadores”. Porque é isso o que eles são. Eles não vêm se integrar em nossa sociedade, eles vêm integrar nossa sociedade em seus Dar-al-Islam.[2] Portanto, eles são colonizadores.

Grande parte da violência urbana que mencionei é direccionada exclusivamente contra os não-muçulmanos, forçando muitos europeus nativos a abandonar seus bairros, suas cidades, seus países. Os políticos evitam tomar posição contra essa desagradável sharia. Eles acreditam na equivalência de todas as culturas. Além disso, para efeito prático, consideram que os muçulmanos agora são eleitores que não podem ser ignorados.
Nossos inúmeros problemas com o Islã não podem ser explicados pela pobreza, repressão, ou pelo passado colonial europeu, como afirmam as esquerdas. Tampouco tem a ver com a questão palestina ou com a presença de tropas americanas no Iraque. O problema é o próprio Islã.

O que é preciso saber sobre o Islão:

Permitam-me apresentar um resumo do site educacional muçulmano Islão 101 (www.islam101.com). A primeira coisa que precisam saber sobre o Islão é a importância do livro do Alcorão. O Alcorão é a palavra pessoal de Alá, revelada por um anjo a Maomé, o profeta. Aqui é onde começam os problemas. Cada palavra no Alcorão é a palavra de Alá, e portanto, não é passível de discussão ou interpretação. É válida para todos os muçulmanos e para todos os tempos. Portanto, não existe algo como um Islão moderado. Claro, há uma grande quantidade de muçulmanos moderados. Mas não existe um Islão moderado.

O Alcorão clama por ódio, violência, submissão, assassinato e terrorismo. Exorta os muçulmanos a matarem e aterrorizarem os não-muçulmanos, e a cumprir seu dever de fazer a guerra: a violenta guerra santa, a jihad. A jihad é um dever para todo muçulmano. O Islão é a lei para o mundo: pela espada. O Alcorão é claramente anti-semita, descrevendo os judeus como macacos e porcos.

A segunda coisa que vocês precisam conhecer é a importância do profeta Maomé. Seu comportamento é um exemplo para todos os muçulmanos, e não pode ser criticado. Agora, se Maomé tivesse sido um homem de paz, vamos dizer, como se Gandhi e Madre Teresa estivessem presentes em uma só pessoa, não haveria nenhum problema. No entanto Maomé foi um chefe guerreiro, um assassino de multidões, um pedófilo, e teve vários casamentos ao mesmo tempo. A tradição islâmica nos diz a forma como lutou nas batalhas, como assassinou seus inimigos e inclusive mandou executar prisioneiros de guerra. O próprio Maomé massacrou a tribo de judeus de Banu Qurayza. Ele opinou em matéria de escravidão, mas nunca aconselhou a libertação de escravos. O Islão não tem outra moral senão o progresso do Islão. Se é bom para o Islão, então é bom. Se é mau para o Islão, então é mau. Não há nenhum meio-termo ou um outro ponto de vista.

O Alcorão como a própria palavra de Deus, e Maomé como o homem perfeito, são as duas mais importantes facetas do Islão. Que ninguém se engane a respeito do Islão enquanto sendo uma religião. Certamente ele tem um Deus, e uma vida futura, e 72 virgens. Mas na sua essência o Islão é uma ideologia política. O Islão quer governar cada aspecto da vida humana. Islão significa “submissão”. Não é compatível com a liberdade e a democracia, porque aquilo pelo qual ele luta é a sharia. Se você quiser comparar o Islão com algo, compare-o com o comunismo ou com o nacional-socialismo, que são ideologias inteiramente totalitárias.

É o que vocês necessitam saber sobre o Islão, para compreender o que está acontecendo na Europa. Para milhões de muçulmanos o Alcorão e a vida de Maomé não tem 14 séculos de antiguidade, são uma realidade quotidiana, um ideal, um guia para todos os aspectos de suas vidas.

Agora vocês sabem por que Winston Churchil considerava o Islã “a mais retrógrada força no mundo”, e por que ele comparava o Mein Kampf de Hitler com o Alcorão."

NOTAS:
[1] Por exemplo, as aves brancas têm o seu pescoço cortado em forma de meia lua; o abate deve ser feito voltado para Meca etc.
[2] Dar-al-Islam significa “a terra do Islã”, território controlado pelos muçulmanos, no qual a religião islâmica é prevalecente e se aplica a lei da sharia.


* * *

Rezemos, com São Francisco Xavier, pela conversão dos infiéis:

Deus Eterno, Criador de todas as coisas, lembrai-Vos que as almas dos infiéis são obras de Vossas mãos, e que são feitas à Vossa imagem e semelhança. Vede, porém, Senhor, como em desdouro do Vosso Nome o Inferno se enche destas almas. Lembrai-Vos que Jesus Cristo, Vosso Filho, derramou todo o Seu Sangue e padeceu morte atrocíssima por elas. Não permitais, pois, Senhor, que o Vosso Filho seja por mais tempo desprezado pelos infiéis. Deixai-Vos antes aplacar e mover à piedade pelas orações de Vossos Santos e da Igreja, esposa de Vosso Santíssimo Filho. Lembrai-Vos da Vossa misericórdia e, esquecendo a sua idolatria e infelicidade, fazei que também eles enfim conheçam a Jesus Cristo, Nosso Senhor, que é nossa Salvação, Vida e Ressurreição nossa, e por quem fomos livres e salvos, a quem seja dado honra, glória e louvor para sempre. Amém.

Virgem Maria


AVÉ, MARIA, CHEIA DE GRAÇA




«A veneração de Maria é o caminho mais seguro e curto para nos levar à intimidade com Cristo. Na meditação da sua vida em todas as suas fases aprendemos o que significa viver para Cristo e com Cristo, no quotidiano, de uma forma concreta que não comporta qualquer exaltação mas que introduz a uma intimidade perfeita. Contemplando a existência de Maria, nós pomo-nos à disposição, mesmo na obscuridade infligida à nossa fé, mas aprendemos como se deve estar a postos quando Jesus subitamente pede algo.»

(…)

«Maria sabe (…), ao louvar no Magnificat os grandes feitos de Deus nela, feitos, que de então em diante, serão reconhecidos por todas as gerações de tal forma que ela, Maria, se dita pura e simplesmente a Bem-aventurada.»

(…)

«Mas será difícil encontrar nela os traços de mulher lutadora: ela vive inteiramente para o serviço de seu Filho e deve deixá-lo dispor dela, como ele quer e é necessário. Um tal serviço é, contudo, coisa de todas as épocas cristãs, como quer que nelas a imagem da mulher se vá transformando.»

(…)

«Venerar Maria à distância seria inútil, se a atitude de Maria não encorajasse directamente à imitação e, mesmo, em certo sentido, a um seguimento que lhe caminhe no encalço. Aqui poderia levantar-se a objecção de só devermos seguir Cristo e – como Paulo diz – também imitá-lo, e que a imitação de uma outra pessoa se interporia aí como factor de perturbação. Mas não é assim. Na medida em que em Maria tudo repousa no “sim” a Deus e, a partir de então, tudo se lhe segue como consequência.»

(…)

«Porque o “sim” de Maria é tão imaculado e perfeito, a sua imitação e veneração não constitui qualquer espécie de espiritualidade separada. É o contrário que há que dizer: nenhuma espiritualidade aprovada na Igreja pode permitir-se chegar a Deus passando ao lado deste modelo de perfeição cristã e não sendo também mariana.»

(…)

«Por certo que para a imitação do “sim” de Maria existe, mais uma vez, um espectro largo, pois Maria vem ao nosso encontro em muitas situações diferentes: como a mulher corajosa na fuga para o Egipto, como dona de casa activa mas apagada, como a contemplativa que no silêncio, como a Escritura sublinha por duas vezes, passa e repassa no seu coração todos os acontecimentos relativos ao Filho (Lc 2, 19.51), como intercessora pelos pobres que já não têm vinho, como a que acompanha a acção do Filho no seu ministério com oração atenta e dolorosa, como a que, no auge da dor, é transformada na Igreja primordial (aqui se afirma na visão da mulher que grita com as dores do parto do Apocalipse), como aquela que, desaparecendo, se interna na oração e na acção da Igreja. Por todo o lado há portas de entrada, cada indivíduo e cada grupo na Igreja pode escolher a sua: todas conduzem ao mesmo centro.»

Hans Urs von Balthasar in ‘Maria primeira Igreja’ – Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar


ABUSO SEXUAL DE MENORES

“E qualquer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma pedra, e que fosse lançado no mar”.

(Mc 9;12)

É isto que querem fazer aos pequeninos???





Isto é claramente um ABUSO SEXUAL DE MENORES!

NÃO, OBRIGADO!

PROTESTE!

terça-feira, 26 de outubro de 2010

PELA SALVAÇÃO DO BRASIL

Artigo censurado e confiscado pela Polícia Federal brasileira - só por isso merece a mais ampla divulgação pelo PPV (Partido pró-Vida): somos pela vida, somos pela verdadeira Liberdade!

por D. Luiz Gonzaga Bergonzini, Bispo de Guarulhos - Brasil:

"Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus"

"Com esta frase Jesus definiu bem a autonomia e o respeito, que deve haver entre a política (César) e a religião (Deus). Por isto a Igreja não se posiciona nem faz campanha a favor de nenhum partido ou candidato, mas faz parte da sua missão zelar para que o que é de “Deus” não seja manipulado ou usurpado por “César” e vice-versa.

Quando acontece essa usurpação ou manipulação é dever da Igreja intervir convidando a não votar em partido ou candidato que torne perigosa a liberdade religiosa e de consciência ou desrespeito à vida humana e aos valores da família, pois tudo isso é de Deus e não de César. Vice-versa extrapola da missão da Igreja querer dominar ou substituir-se ao estado, pois neste caso ela estaria usurpando o que é de César e não de Deus.

Já na campanha eleitoral de 1996, denunciei um candidato que ofendeu pública e comprovadamente a Igreja, pois esta atitude foi uma usurpação por parte de César daquilo que é de Deus, ou seja o respeito à liberdade religiosa.

Na actual conjuntura política o Partido dos Trabalhadores (PT) através de seu IIIº e IVº Congressos Nacionais (2007 e 2010 respectivamente), ratificando o 3º Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH3) através da punição dos deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso, por serem defensores da vida, se posicionou pública e abertamente a favor da legalização do aborto, contra os valores da família e contra a liberdade de consciência.

Na condição de Bispo Diocesano, como r e s p o n s á v e l pela defesa da fé, da moral e dos princípios fundamentais da lei natural que – por serem naturais procedem do próprio Deus e por isso atingem a todos os homens -, denunciamos e condenamos como contrárias às leis de Deus todas as formas de atentado contra a vida, dom de Deus,como o suicídio, o homicídio assim como o aborto pelo qual, criminosa e covardemente, tira-se a vida de um ser humano, completamente incapaz de se defender. A liberação do aborto que vem sendo discutida e aprovada por alguns políticos não pode ser aceita por quem se diz cristão ou católico. Já afirmamos muitas vezes e agora repetimos: não temos partido político, mas não podemos deixar de condenar a legalização do aborto. (confira-se Ex. 20,13; MT 5,21).

Isto posto, recomendamos a todos verdadeiros cristãos e verdadeiros católicos a que não dêem seu voto à Senhora Dilma Rousseff e demais candidatos que aprovam tais “liberações”, independentemente do partido a que pertençam.

Evangelizar é nossa responsabilidade, o que implica anunciar a verdade e denunciar o erro, procurando, dentro desses princípios, o melhor para o Brasil e nossos irmãos brasileiros e não é contrariando o Evangelho que podemos contar com as bênçãos de Deus e protecção de nossa Mãe e Padroeira, a Imaculada Conceição."

http://portugalprovida.blogspot.com/

URGENTE DIVULGAR E ASSINAR! CONTRA A (DES)EDUCAÇÃO SEXUAL


ENVIAR PARA:

Governo Civil de Lisboa: info@gov-civil-lisboa.pt;
Câmara Municipal de Lisboa: geral@cm-lisboa.pt;
Presidência da República:belem@presidencia.pt;
Ministério da Educação: misi@misi.min-edu.pt

PROTESTO

Exmos. Senhores,

A Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica (Ciência Viva), sob o alto patrocínio do FINIBANCO, trouxe ao PAVILHÃO DO CONHECIMENTO (Parque das Nações, Lisboa) o tema do sexo sob o formato de uma instalação/exposição inter-activa temporária (até Agosto de 2011).
Segundo os media, a mostra destina-se especialmente a crianças e jovens dos 9 aos 14 anos, sendo concebida como um enorme desenho animado em vista de uma aproximação supostamente mais descontraída a esta temática.

O tema forte, como o nome indica, é o sexo e tudo o que anda ligado com ele: os órgãos genitais e o seu funcionamento, os óvulos e os espermatozóides, as grandes mudanças que ocorrem na puberdade, os contraceptivos e o seu funcionamento.

O espaço da exposição encontra-se dividido em diferentes áreas temáticas em que as transformações da puberdade, as relações sexuais, a reprodução, os contraceptivos e os bebés dão lugar a uma série de maquinetas, jogos, painéis com desenhos e filmes que abordam todas essas questões.
Foi confirmada a presença de várias crianças no local com idades inferiores a 9 anos, visto não haver qualquer controlo de entradas, sendo certo que o tratamento das matérias versadas não é sequer adequado para jovens de 14 anos, quanto mais crianças de 9 anos.

Assim, por exemplo, não faz nenhum sentido falar a crianças daquela idade sobre o preservativo e o seu modo de uso ou sobre como beijar na boca.

Nalguns dos textos é proposta linguagem perfeitamente vulgar e desajustada (calão). Por exemplo, "linguado", para referenciar o beijo na boca.

São exibidos (numa exposição para crianças sem controlo de idade no acesso) excertos de filmes classificados para maiores de 18 anos, com imagens explícitas de cenas homossexuais.

O sexo é apresentado como algo desligado do afecto e como uma concretização de impulsos primários, como se a vivência da sexualidade nos humanos não se distinguisse, no essencial, da sexualidade animal.

Há uma clara aceitação da precocidade no início da vida sexual. Tanto fará que ela se inicie aos 18 ou aos 8 anos de idade, dependendo apenas das pessoas, da sua vontade e (pasme-se) da sua percepção de que se sente preparada: (sic) "Faz-se sexo pela primeira vez em idades diferentes, dependendo das pessoas. Independentemente da idade, é quando temos vontade e nos sentimos preparados, e cada um tem o seu ritmo!".

É feita a aberrante promoção da chamada “pílula do dia seguinte”, um expediente que visa impedir a nidação, o que faz com que na sua utilização um novo ser humano, se já concebido, vá morrer de fome.
Neste último caso a mensagem surge através de um visionamento interactivo onde é dito claramente que pode ser usada para evitar a gravidez, mesmo por adolescentes, sem qualquer rigor científico e sem avisar do risco de efeitos secundários.

Aquilo que se presume que esteja por detrás do espírito dos organizadores da exposição é a promoção de um processo completo de desenvolvimento humano que vai mais além da simples genitalidade ou da sexofilia.
Estranhamente, porém, não é feita ao longo do espaço da exposição qualquer menção ao auto-controlo, nem tão-pouco à educação do desejo, apesar de sabermos que é precisamente na educação do desejo que nasce uma sexualidade madura e responsável.

Perante esta lacuna, fica-se com a sensação de que os promotores da exposição entendem que a educação sexual se confunde com informação - mostrando ignorar a abundante evidência científica sobre a matéria - e que o exercício da liberdade na sexualidade não deve passar pelo domínio dos impulsos sexuais.
Desvalorizar este aspecto é promover uma sexualidade superficial, promíscua e sem pensamento, o que constitui uma omissão muito grave no referido contexto, não tem qualquer fundamento científico e revela uma grande insensatez.

Finalmente, a exposição não contempla por nenhum modo um aspecto da maior relevância: a parentalidade e a dimensão cultural e religiosa da sexualidade.

É que uma educação sexual verdadeira e séria tem de atender obrigatoriamente aos Pais das crianças e jovens e respeitar as suas convicções éticas, morais e religiosas.

Ora, na mostra em causa a família é totalmente ignorada e, portanto, é inteiramente secundarizada, o que se afigura inaceitável.

Numa zona determinada da exposição, com efeito, existe um canto vedado a adultos onde as crianças recebem a informação/formação de que a sexualidade é algo só deles e que os pais não têm o direito de se intrometerem (!).
Dado todo o exposto, e tendo em conta, designadamente, (i) a abordagem ideológica proposta, o conteúdo especifico e a linguagem da exposição, e bem assim, (ii) o acesso universal, irrestrito e não controlado de crianças e jovens à mesma, reputa-se que é dessa forma colocado em perigo muito grave o seu equilíbrio emocional, saúde, segurança, formação, educação e desenvolvimento, sem que os pais ou os representantes legais se lhes possam opor de modo adequado a remover essa situação (por exemplo, se as visitas forem de acesso irrestrito ou se se trata de visitas escolares e sem requisição do consentimento paternal informado)

TERMOS EM QUE SE LAVRA O PRESENTE PROTESTO E REQUER LEGALMENTE (cf. Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro, art.1.ª, 2.º e 3.º):

A urgente intervenção de quem de direito para promoção dos direitos e protecção da criança e do jovem assim colocados em situação de perigo, designadamente para impor:
1. A imediata introdução de uma idade mínima de acesso à exposição.
2. A obrigatoriedade de um consentimento informado, prévio, escrito, dos pais ou dos representantes legais das crianças e jovens em causa, para o efeito de qualquer visita à exposição.
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NOTA MINHA:

É IMPORTANTÍSSIMO DIVULGAR, ASSINAR E ENVIAR ESTE TEXTO DE PROTESTO PARA BEM DAS CRIANÇAS PORTUGUESAS, QUE SERÃO O FUTURO DO PAÍS!

LUTE CONTRA A IMORALIDADE!
LUTE CONTRA ESTE TIPO DE ABUSO SEXUAL DE MENORES!
LUTE PELAS CRIANÇAS E PELO FUTURO DE PORTUGAL!