quarta-feira, 30 de junho de 2010

Um Grito de Guerra

“A nossa batalha, de facto, não é contra a carne e o sangue, mas contra os Principados e Potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra os espíritos do mal que habitam os lugares celestes” 
(São Paulo, na carta aos Efésios 6,12).
A Cruz no peito!
O Terço na mão!
Proclama a Verdade,
Vive na santidade,
E não temas, Cristão!

A Cruz no peito!
O Terço na mão!
Controla a vontade,
Guarda a castidade,
E não temas, Cristão!

A Cruz no peito!
O Terço na mão!
Em pleno combate,
É teu baluarte
Um puro coração.

A Cruz no peito!
O Terço na mão!
Defende a nossa Fé,
Pede auxílio a São José,
E não temas, Cristão!

A Cruz no peito!
O Terço na Mão!
Luta com bravura,
Reza à Virgem Pura,
E não temas, Cristão!

A Cruz no peito!
O Terço na mão!
Para que vendo Satanás
ficando para trás,
Não temas, Cristão!

A Cruz no peito!
O Terço na mão!
Com vivacidade,
Luta pela Cristandade,
E não temas, Cristão!
(Por O Insuspeito)
* * *
Música
(A letra segue abaixo, embora não traduzida literalmente)

Um grito de guerra se escuta na face da Terra e em todo o lugar
Os prontos guerreiros empunham a sua espada e se alistam para a batalha.
Para isso foram treinados, para defender a Verdade,
E não lhes será tirado o fogo que está no seu sangue.

"Viva Cristo Rei!
Viva Cristo Rei!"
O grito de guerra que incendeia a Terra!
Viva Cristo Rei,
Nosso Soberano Senhor!
Batalhar por Ele é a maior honra!
Sabemos que esta batalha não é fácil e muitos se acobardarão
E baixam as armas frente ao inimigo, sem dúvida perecerão.
Eu tenho a minha espada bem erguida, como a usa o meu Senhor.
A Ele nada O derrotou, a Sua força é a de Deus.

Não conhecemos maior alegria, não existe mais honrosa vontade,
que, com meus irmãos, estar na linha e juntos a vida entregar.
É Ele que merece a Glória e nos recrutou por amor,
Diante d'Ele o joelho se dobra e se prostra o coração.
Lutar por Ele é a maior honra!

Contra o crime mais abominável e cobarde do mundo - o Holocausto silencioso de crianças indefesas.

"Que sentido teria falar da dignidade do homem, do seus direitos fundamentais, se não se protege um inocente o se chega inclusive a facilitar os meios ou serviços, privados ou públicos, para destruir vidas humanas indefesas?"
(PAPA JOÃO PAULO II, Homilia da missa para as famílias cristãs em Madrid, 1982.11.02)

Porque a defesa da vida não tem fronteiras.

A Federação Pro Europa Cristã, com sede em Bruxelas, na Europa, começou a campanha SOSVita, com o objectivo de impedir que se legalize o aborto em Luxemburgo, pequeno país europeu.


O Parlamento do Luxemburgo quer aprovar uma lei chamada “indicação social”, que nada mais é que um Aborto a Pedido, deixando assim as crianças nascituras inteiramente desprotegidas.

Os políticos afirmam desejar deste modo uma redução do número de abortos.

Contudo apenas uma proibição – e não uma liberalização – dos abortos é que poderá diminuir o derramamento do sangue de crianças inocentes.

Juntamente com a introdução da Indicação Social está planeada também a aprovação de um aconselhamento obrigatório. Este aconselhamento obrigatório não impedirá a matança de crianças nascituras e não passa de um mero disfarce.


Todos devemos protestar contra esta planeada liberalização do aborto.

O Instituto Plínio Corrêa de Oliveira apoia esta campanha e convida todos os amigos a se mobilizar contra este extermínio de inocentes que estão querendo fazer tanto no Brasil, como em qualquer parte do mundo.

Não podemos pensar que só porque Luxemburgo está longe do nosso país, não devemos nos importar, qualquer ser humano independentemente de onde esteja, é precioso para Deus. Portanto qualquer acção que fazemos em defesa da vida é fundamental.

Pedimos a você, que dedique alguns minutos para salvar vidas.

O que acontecerá se você não reagir?

O que será permitido de acordo com o novo projecto de lei?

* Mulheres que se encontraram por causa de uma gravidez indesejada “numa situação difícil” têm o direito de matar seu filho até a 12ª. semana de gestação (Art. 12). Essa “situacao dificil” é definida pela própria mulher. O médico deve apenas exigir uma confirmação escrita da mulher, na qual ela declare que realmente deseja abortar.

Essa assim chamada Indicação Social abre as portas para o “Aborto a Pedido”. O número de abortos vai aumentar.

* O médico DEVERÁ esclarecer a mulher sobre as possibilidades e métodos de matar seu filho (Art. 14).

* Está proibido exercer uma influência psicológica ou moral sobre a decisão da gestante “sob pena de multa ou reclusão de até dois anos”. Isso se aplica também a pessoas próximas da gestante.

Portanto se o pai não concordar com o assassínio do seu filho, corre ele o risco de ser preso.
Não saia desta página enquanto não tiver levantado sua voz em defesa da vida.

"Com a autoridade que Cristo conferiu a Pedro e aos seus sucessores, em comunhão com os bispos [...], declaro que o aborto directo, isto é, querido como fim ou como meio, constituiu sempre uma desordem moral grave, enquanto morte deliberada de um ser humano inocente [...]. Nenhuma circunstância, nenhum fim, nenhuma lei no mundo poderá jamais tornar lícito um acto que é intrinsecamente ilícito, porque contrário à lei de Deus, inscrita no coração de cada homem, reconhecível pela própria razão e proclamada pela Igreja".

"A responsabilidade cai ainda sobre os legisladores que promoveram ou aprovaram leis abortivas, sobre os administradores das estruturas clínicas onde se praticam os abortos, na medida em que sua execução deles dependa. Uma responsabilidade geral, mas não menos grave, cabe a todos aqueles que favorecerem a difusão de uma mentalidade de permissivismo sexual e de menosprezo pela maternidade (...). Não se pode subestimar, enfim, a vasta rede de cumplicidades, nela incluindo instituições internacionais, fundações e associações que se batem sistematicamente pela legalização e difusão do aborto no mundo"
(Papa João Paulo II, Encíclica Evangelium Vitae, nº 63, 25 de Março de 1995.)

 
Do Código de Direito Canónico:


Cânon 1398: "Quem provoca o aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão latae sententiae".

Isso quer dizer que está imediata e automaticamente fora da Igreja e excluído dos Sacramentos. Caso se arrependa e queira reconciliar-se, terá que recorrer ao bispo diocesano para obter a absolvição ou a algum sacerdote investido de poderes especiais para conceder tal absolvição.

A excomunhão latae sententiae (isto é, automática) atinge a todos os que, com conhecimento e deliberadamente, intervêm no processo abortivo, quer com a cooperação material -- médicos, enfermeiros, parteira, etc, quer com a cooperação moral verdadeiramente eficaz, como o marido ou o pai da criança que ameacem a mulher, obrigando-a a submeter-se ao aborto.

A mãe pode não incorrer na pena de excomunhão caso se enquadre dentro das circunstâncias atenuantes do cânon 1324, § 1, incisos 1º, 3º e 5º, a saber: posse apenas parcial do uso da razão, forte ímpeto de paixão (não voluntariamente fomentada) ou coação por medo grave.
(Catecismo contra o aborto, do Pe. David Francisquini)

RAINHA DE PORTUGAL, SENHORA DE FÁTIMA, MÃE DO AUTOR DA VIDA, LIVRAI PORTUGAL E TODO O MUNDO DA PRAGA DO ABORTO!
SALVAI OS INÚMEROS BEBÉS QUE DIARIAMENTE SÃO MORTOS AINDA ANTES DE NASCEREM.

terça-feira, 29 de junho de 2010

"Ide, pois, e ensinai a todas as nações" (São Mateus 28,19) - VIVA O PAPA!

Mais um vez, é bom lembrar que Nosso Senhor mandou ir e ENSINAR e não ir e DIALOGAR!


"Ide, pois, e ensinai a todas as nações; baptizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo" (São Mateus 28, 19-20).
O Papa Bento XVI anunciou ontem, 28 de Junho, a criação de um Conselho Pontifício para evangelizar os países de tradição católica no mundo ocidental que registam "uma progressiva secularização da sociedade” e "um eclipse do sentido de Deus”.
O Santo Padre fez o anúncio perante vários milhares de fiéis que hoje estiveram concentrados na basílica de São Paulo Extramuros, na zona sul de Roma, um dia antes da celebração do dia de São Pedro e São Paulo, colunas da Igreja Católica.
O Papa assinalou que o novo Conselho Pontifício será responsável pela promoção de uma renovada evangelização nos países onde existem raízes do Evangelho, “mas que registarem uma progressiva secularização da sociedade e uma espécie de eclipse do sentido de Deus”.
“Existem regiões do mundo onde o Evangelho se enraizou ao longo dos tempos, dando lugar a uma verdadeira tradição cristã, mas nos últimos séculos, com dinâmicas complexas, o processo de secularização produziu uma grave crise do sentido da fé cristã e da propriedade da Igreja”, afirmou Bento XVI.
O Papa acrescentou que existem regiões no mundo que ainda esperam uma primeira evangelização, mas que existem outras, que apesar de já terem passado por essa etapa, precisam de um trabalho “mais profundo”.
Perante este cenário, Bento XVI disse que é necessário uma “nova evangelização” porque o homem do terceiro milénio tem “uma fome mais profunda”, que só Deus pode saciar.
O homem do terceiro milénio deseja uma vida autêntica e plena, necessita de verdade, liberdade profunda e amor gratuito. Mesmo nos desertos do mundo secularizado, a alma do homem tem sede de Deus”, referiu o Papa.
Bento XVI concluiu que o desafio será encontrar os meios adequados para voltar a propor a “verdade perene do Evangelho de Cristo”.
Fonte: Jornal i


DEO GRATIAS!


Rezemos pelos bons frutos desta iniciativa de Sua Santidade Bento XVI. Ofereçamos orações e sacrifícios para maior glória de Deus, salvação das almas e para a exaltação da Santa Igreja!


LONGA VIDA AO PAPA!

QUE O SENHOR O CONSERVE E O BEATIFIQUE NA TERRA E NÃO O ENTREGUE NAS MÃOS DOS INIMIGOS.

VIVA A SANTA IGREJA CATÓLICA, APOSTÓLICA E ROMANA!

SÃO PEDRO E SÃO PAULO, ROGAI POR NÓS E PELO SANTO PADRE.

domingo, 27 de junho de 2010

DA NOJENTA FALTA DE VERGONHA...E QUEM DEFENDE A IGREJA?

REVOLTA perante a afronta desta escumalha!
Também aqui.


Gostava de ver, se fosse um católico empenhando um crucifixo ou um terço perto de um local onde se realizaria um emparelhamento sodomita...seria, certamente, corrido à vassourada, acusado de homofobia, atentado contra a liberdade e sabe-se lá mais o quê!!

Porquê uma sessão fotográfica na escadaria da Sé de Lisboa?

No Eduardo VII, ainda se percebe, por motivos óbvios...Lá costuma ser o habitat natural para esse tipo de atitudes...

Esta gentinha indecente, provocadora, mal resolvida e com a mania das grandezas quer transformar Portugal num gigantesco zoo, com tanta bicheza à solta, a  fazer o que quer e apetece? Ainda por cima, provocar directamente a Igreja Católica?

E continuar a ser os eternos coitadinhos, marginalizados?

Pena termos o clero em estado de latência, sem reacção, amorfo...

Isto merecia uma mobilização para protestar contra tamanha provocação!

Não há paciência nem justificação para estas atitudes escandalosas, vergonhosas e perversas...

Gostava igualmente de saber porque se cala o clero. Porque se agem como se nada se passasse? 

Só há uma resposta: AFRONTA À SANTA IGREJA!

CRISTANDADE DE PORTUGAL, ACORDA!

Maria, Mãe Puríssima, rogai pelos pecadores!

DEUS SANTO,
DEUS FORTE,
DEUS IMORTAL,
TENDE PIEDADE DE NÓS E DE PORTUGAL!

São Pedro e São Paulo Apóstolos


Estes são os Apóstolos, que durante a sua vida na terra plantaram a Igreja com o seu sangue. Beberam o cálice do Senhor e tornaram-se amigos de Deus.




Com o sangue dos Apóstolos

Este dia se consagra,
Em que São Pedro e São Paulo
São coroados de glória.

A mesma sorte os uniu
No mesmo penhor de sangue:
Por Cristo deram a vida,
Cristo lhes deu o diadema.

Pedro ouviu a voz de Cristo,
Foi pastor do seu rebanho.
Paulo, de perseguidor
Transformou-se em vaso eleito.

Braços pregados na cruz,
Na cruz suspenso, Simão,
A Deus honrando, alcançou
As palmas do testemunho.

Por isso Roma, orgulhosa
Do seu martírio, lhe ergueu,
Em sinal de devoção,
O mais nobre monumento.

E de todo o mundo acorrem
Até Roma os peregrinos:
Roma que é centro dos povos,
Cabeça da Cristandade.

Nós Vos pedimos, Senhor,
Nos junteis aos dois Apóstolos
Na alegria incorruptível
Da vossa eterna presença.

Dos sermões de Santo Agostinho, bispo:

(Sermão 295, 1-2.4.7-8: PL 38, 1348-1352) (Sec. V)

O dia de hoje é para nós dia sagrado, porque nele celebramos o martírio dos apóstolos São Pedro e São Paulo. Não falamos de mártires desconhecidos. A sua voz ressoou por toda a terra e a sua palavra até aos confins do mundo. Estes mártires deram testemunho do que tinham visto: seguiram a justiça, proclamaram a verdade, morreram pela verdade.

São Pedro é o primeiro dos Apóstolos, ardentemente apaixonado por Cristo, aquele que mereceu ouvir estas palavras: E Eu te digo que tu és Pedro. Antes dissera ele: Tu és Cristo, o Filho de Deus vivo. E Cristo respondeu-lhe: E Eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja. Sobre esta pedra edificarei Eu a mesma fé de que tu dás testemunho. Sobre a mesma afirmação que tu fizeste: Tu és Cristo, o Filho de Deus vivo, edificarei Eu a minha Igreja. Porque tu és Pedro. «Pedro» vem de «pedra»; não é «pedra» que vem de «Pedro». «Pedro» vem de «pedra», como «cristão» vem de «Cristo».

O Senhor Jesus, antes da sua paixão, escolheu, como sabeis, os discípulos a quem chamou Apóstolos. Entre estes, só Pedro mereceu representar em toda a parte a personalidade da Igreja inteira. Porque sozinho representava a Igreja inteira, mereceu ouvir estas palavras: Dar-te-ei as chaves do reino dos Céus. Na verdade, quem recebeu estas chaves não foi um único homem, mas a Igreja única. Assim se manifesta a superioridade de Pedro, porque ele representava a universalidade e unidade da Igreja, quando lhe foi dito: Dar-te-ei. Era-lhe atribuído nominalmente o que a todos foi dado. Com efeito, para que saibais que a Igreja recebeu as chaves do reino dos Céus, ouvi o que o Senhor diz noutro lugar a todos os seus Apóstolos: Recebei o Espírito Santo. E logo a seguir: Àqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos.

No mesmo sentido, também depois da ressurreição, o Senhor confiou a Pedro o cuidado de apascentar as suas ovelhas. Na verdade, não foi só ele, entre os discípulos, que recebeu a missão de apascentar as ovelhas do Senhor. Mas, referindo-se Cristo a um só, quis insistir na unidade da Igreja. E dirigiu-se a Pedro, de preferência aos outros, porque entre os Apóstolos, Pedro é o primeiro.

Não estejas triste, ó Apóstolo. Responde uma vez, responde outra vez, responde pela terceira vez. Vença por três vezes a tua profissão de amor, já que três vezes o temor venceu a tua presunção. Tens de soltar por três vezes o que por três vezes ligaste. Solta por amor o que ligaste pelo temor. E assim, uma vez e outra vez e pela terceira vez, o Senhor confiou a Pedro as suas ovelhas.

Num só dia celebramos o martírio dos dois Apóstolos. Na realidade, os dois eram como um só; embora tenham sido martirizados em dias diferentes, deram o mesmo testemunho. Pedro foi à frente; seguiu-o Paulo. Celebramos a festa deste dia para nós consagrado com o sangue dos dois Apóstolos. Amemos e imitemos a sua fé e a sua vida, os seus trabalhos e sofrimentos, o testemunho que deram e a doutrina que pregaram.



V. Oremus pro pontifice nostro Benedicto.
R. Dominus conservet eum, et vivificet eum, et beatum faciat eum in terra, et non tradat eum in animam inimicorum eius.

R. Tu es Petrus;
V. Et super hanc petram aedificabo Ecclesiam meam.


Sancti Petre et Paule, orate pro nobis.

sábado, 26 de junho de 2010

Igreja Católica em Portugal - Quo Vadis?

A vergonhosa, lamentável e irritante entrevista de um Bispo da Igreja Católica em Portugal aqui.
Sem mais comentários!


DEUS SANTO,
DEUS FORTE,
DEUS IMORTAL,

TENDE PIEDADE DE NÓS, DE PORTUGAL E DO MUNDO INTEIRO!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Castigos de Deus?

«Julgais que, por terem sofrido tal castigo, esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus?Eu digo-vos que não. E se não vos arrependerdes, morrereis todos do mesmo modo" (Lc 13, 1-9)


Cada vez que acontece uma catástrofe em algum lugar, como foi recentemente o caso do Haiti e do Chile, o homem moderno se desata em uma enxurrada de comentários. Alguns vêem aí a prova que Deus não existe, pois, do contrário, impediria que se seguissem tais eventos.

Outros, muitas vezes católicos, recusam-se a ver a mão de Deus. Essas tragédias, dizem eles, são devidas simplesmente às anomalias das leis da natureza. Ninguém pensa na possibilidade de que se trata de um castigo de Deus, porque Ele é bom 6 Por conseguinte, o clero se abstem de chamar os homens à penitência e insiste em que nesses tempos difíceis a Igreja está ao lado das vítimas para confortá-las e ajudá-las como faria uma boa ONG. Tudo isso é muito humano, demasiado humano...


Porque afinal, o Antigo e o Novo Testamento e o ensino da Igreja nos provêem de grandes luzes para esclarecer acontecimentos tão dramáticos.

É evidente que o sofrimento e o mal são grandes mistérios que somente a fé pode iluminar. Desde o princípio da criação, Deus recorda ao homem qual é o seu dever. Quando o homem se subtrai a isso, Ele castiga. E foi assim que Adão e Eva foram expulsos do Paraíso depois da sua desobediência enquanto que o dilúvio destruiu grande parte da humanidade que não cessava de afastar-se de Deus. Sodoma e Gomorra foram destruídas por causa dos excessos dos pecados contra a natureza. Lembremos também das sete pragas com que o Egipto foi castigado por flagelar o povo de Israel.

Isto não foi mais que uma repreensão do céu. No Antigo Testamento, cada vez que o povo judeu se afastava dos ensinamentos divinos transmitidos pelos patriarcas e pelos profetas, Deus castigava esse “povo de dura cerviz” para trazê-lo de volta ao bom caminho.

Moisés foi castigado por Deus por duvidar em bater na pedra duas vezes: morreu antes de entrar na terra prometida.

Exemplos como estes abundam na Bíblia. No entanto, Deus, em sua bondade e justiça, recompensa o justo que cumpre a sua vontade, respeita os seus mandamentos ou faz penitência. Por ter mostrado uma obediência heróica, Deus prometeu a Abraão uma descendência numerosa. Do mesmo modo, Jonas foi quem evitou que a ira de Deus se abatesse sobre a cidade de Nínive por causa dos pecados: as suas autoridades e os seus habitantes fizeram penitência. Deus, porque é bom, também é justo. Não pode tratar da mesma forma quem se inclina à sua vontade e quem se afasta dela.

Alguém poderá contestar que nas catástrofes que se abatem sobre o mundo, não só os maus sofrem, mas também os justos. Isto não é uma injustiça? Deus, de facto, quer que o mal caia sobre os pecadores para castigá-los e para chamá-los à penitência, mas também permite que afectos bons que, a exemplo de Cristo, suportam estas provas terríveis e oferecem-nas com resignação para expiar e reparar os pecados dos homens, para aplacar a ira divina e para atrair graças a um mundo que não cessa de ofender a Deus.Foi esta a doutrina que Nosso Senhor ensinou. Recordemos aquelas palavras terríveis que dirigiu à multidão que o seguia: “Se não fizerdes penitência, todos perecereis do mesmo modo”. Estas palavras são um eco das que Isaías pronunciou no Antigo Testamento: “A nação e o reino que não te servir, perecerá, e tais nações serão devastadas”.


As desgraças e desventuras que afligem os homens e o mundo são consequência do pecado e sucederão até o fim do mundo. Leão XIII não fez mais do que confirmar este ensinamento quando afirmou:

“O mesmo se dá com todas as outras calamidades que caíram sobre o homem: neste mundo estas calamidades não terão fim nem tréguas, porque os funestos frutos do pecado são amargos, acres, acerbos e acompanham necessariamente o homem até ao derradeiro suspiro. Sim, a dor e o sofrimento são o apanágio da humanidade, e os homens poderão ensaiar tudo, tudo tentar para bani-los; mas não o conseguirão nunca, por mais recursos que empreguem e por maiores forças que para isso desenvolvam. Se há quem, atribuindo-se o poder fazê-lo, prometa ao pobre uma vida isenta de sofrimentos e de trabalhos, toda de repouso e de perpétuos gozos, certamente engana o povo e lhe prepara laços, onde se ocultam, para o futuro, calamidades mais terríveis que as do presente. O melhor partido consiste em ver as coisas tais quais são, e, como dissemos, em procurar um remédio que possa aliviar os nossos males”.

Deus não se impõe. Se os homens não querem saber nada mais Dele, se retira e os abandona à própria sorte. Nesse caso, porém, deverão assumir as comsequências. Em Fátima, a Virgem Maria não disse outra coisa na segunda parte do segredo que revelou aos Pastorinhos no dia 13 de Julho de 1917:

“Se fizerem o que Eu vos disser, salvar-se-ão muitas almas e terão paz. A guerra vai acabar. Mas, se não deixarem de ofender a Deus, no reinado de Pio XI começará outra pior. Quando virdes uma noite alumiada por uma luz desconhecida, sabei que é o grande sinal que Deus vos dá de que vai a punir o mundo de seus crimes, por meio da guerra, da fome e de perseguições à Igreja e ao Santo Padre”. Colocados diante desta realidade, as graciosas explicações que o clero conciliar costuma dar são irresponsáveis: “De Deus não se zomba”.

É evidente que as leis mortíferas que os inimigos de Deus e da Igreja se esforçam por impor em todas as sociedades não ficarão sem consequências. O aborto, a homossexualidade e tudo quanto vai contra a lei natural são crimes que, como nos ensina o catecismo, clamam por vingança ao céu e a Deus, porque o autor da lei natural é o próprio Deus. As sociedades que querem viver sob essas leis atraem para si a ira de Deus e não verão a paz social e a prosperidade enquanto essas leis não forem revogadas. Até que isso aconteça, é impossível suceder qualquer restauração social e política. Esses países fariam melhor se temessem a cólera divina, pela razão de que tais leis levam em si mesmas o selo da rebelião contra Deus que, por ser Pai, não pode deixar impunes tais delitos.

Por conseguinte, devemos considerar sob o sinal da probabilidade que pode não ser casual, que enquanto a antiga presidente do Chile, Bachelet assinava um decreto ampliando o uso da “pílula do dia seguinte”, um terrível terremoto sacudiu a cidade de... Conceição.

Além disso, como explicar que a República Dominicana, que no ano anterior tinha sido consagrada pelos bispos do país ao Imaculado Coração de Maria, tenha ficado incólume do terremoto que devastou o Haiti, país contíguo, e que levou ao sepulcro 300.000 pessoas? A religião oficial do Haiti é o Vodu... Os assustadores efeitos do terremoto pararam na fronteira entre os dois países... Mera casualidade? Não creio que seja.

Devemos rezar em nossos priorados e em nossas famílias para que Deus não permita que a Argentina e os outros países da América do Sul aprovem o casamento homossexual, e também temos que mostrar exterior e publicamente aos legisladores o nosso repúdio de tais leis.

Por fim, deixarei ao Cardeal Pie, que tanto inspirou São Pio X, que conclua este editorial. Suas palavras, mais uma vez, são muito luminosas:

“Nossos pais pediram a Deus que se afastasse deles". Deus efectivamente se afastou, e para nos castigar não fez mais do que deixar-nos abandonados à nossa sorte. Imediatamente mil questões que há muito tinham sido resolvidas pelo Evangelho voltaram a se apresentar como problemas. Quebrou-se o equilíbrio. A sociedade ficou presa de mil sofrimentos internos. Cada dia apresentavam-se novos obstáculos. Por muito tempo acreditávamos que poderíamos domar o mal. Por muito tempo nos alimentamos de brilhantes quimeras. Se algum destelho reluzia no horizonte, sua aparição era recebida com entusiasmo. No entanto, o mal seguia durando e a enfermidade se complicava cada vez mais. Finalmente, desapareceram todas as nossas ilusões, as nossas esperanças foram frustradas. Se no meio da dúvida e da dor que são próprias da alma resta uma convicção firme e última, é que não há força humana que possa livrar a sociedade dos males sem conta que a oprimem. Então o que podemos fazer? (…) Não há meio termo: ou perecer, ou voltar para Deus. Escolhei!”.

Com fé e confiança façamos subir nossa súplica à presença de Deus, adornando-a com nossas penitências para que salve nossas pátrias, preserve-as e suscite nela uma elite política e religiosa realmente católica, munida com a coragem de defender os direitos de Deus na terra e desejosa de trabalhar pela restauração do reino de Cristo Rei, que é o único que pode nos conduzir à prática da virtude, e dar a paz e a prosperidade às nossas sociedades agonizantes.

Que Deus os abençoe!


Pe. Christian Bouchacourt, Superior de Distrito América del Sur
in Tradição em Foco

Quem ama os seus filhos, baptiza-os.

“Quem crer e for Baptizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado” (Marcos 16.16)

Anda aí muita gente que, levada por sentimentalismos puramente humanos, pensa que o Baptismo não é mais que uma festa/ritual de iniciação à vida cristã. Pensam estes "humanistas" que a necessidade do Baptismo para a salvação eterna está ultrapassada e, consequentemente, o Limbo foi encerrado, indo as almas dos bebés ou crianças que morrem na graça de Deus sem o Baptismo, directamente para o Céu. Isto por que, mais uma vez, se quer fazer de Deus um deus à imagem e semelhança do Homem. Um deus self-service, que é rico em Misericórdia apenas.

Que Deus é rico em Misericórdia e que a Sua Bondade é infinita, todos (?!) sabemos. Mas há gente que, por conveniência (e até por má-fé) vê só e apenas Misericórdia em Deus. Ora, as Leis e preceitos de Deus são irrevogáveis. São eternos e imutáveis.

Ficou estabelecido que, depois da desobediência dos nossos primeiros pais, Adão e Eva, todos os seres humanos carregariam as consequências desse acto, tal foi a gravidade deste primeiro pecado, induzido pela soberba. A partir de então, todos os viventes nascem com a mancha do Pecado Original. Houve, há 2.000 anos, uma única excepção, a Virgem Santíssima, que foi salva, na Sua concepção, do pecado original, por antecipação dos méritos de Cristo, atendendo às maravilhas que n'Ela Deus iria operar.

Ora, nós nascemos bebés. Logo, quando nascemos, trazemos essa mancha, consequência do pecado de Adão e Eva. O Pecado Original é uma herança de que só e apenas nos livramos com o Sacramento do Baptismo. Este Sacramento apaga todo o pecado e assim faz-nos merecedores do Reino Eterno de Deus.

A mentalidade "humanista" não percebe porque Deus não admitiria no Seu Reino as almas dos bebézinhos que morrem quando acabados de nascer, ou que, por qualquer motivo, morrem sem receber este Sacramento, ou mesmo os que são assassinados antes de nascerem, pela praga do aborto. Não percebe porque perdeu a Fé e guia-se por materialismos e sentimentalismos.

Deus é puro, é a Santidade e o Bem absoluto. Na Sua Majestade, uma alma, ainda que livre de pecado mortal, não suportaria estar na sua presença com o mais leve pecado venial. Ora, o mesmo acontece com uma alma que tem a marca do pecado Original.

Como foi herdado e não cometido de livre vontade, evidentemente que não é merecedor das penas eternas no Inferno. No entanto, também não pode ser admitido no Céu, uma vez que está numa situação mais ou menos parecida com a dos Justos que morreram antes da morte de Jesus. Para essas almas, as portas do Céu não estão ainda abertas. Se por um lado não podem ser condenadas, por outro não podem participar da Majestade de Deus no Céu porque ainda não pertencem ao Seu Corpo Místico, a Igreja Católica. Estas almas ficam num intermédio, em que existe uma felicidade e satisfação natural.

No Limbo.

Como garantir que um filho, que perca a vida na mais tenra idade, obtenha a salvação eterna e a felicidade suprema e absoluta? Baptizando-o. Adiar o Baptismo de um filho sem justo motivo, é sinal de falta de Fé ou mesmo de desleixo pelo bem dos pequeninos e Deus pedirá também contas disso aos pais. Afinal, está a descurar-se a salvação deles e a recusar a presença deles diante do Altíssimo!

Quem ama os seu filhos, baptiza-os. Porque lhes faculta a possibilidade de usufruírem do Bem absoluto e eterno: Viver eternamente com Deus, Nossa Senhora, os Anjos e os Santos, para todo o sempre. Haverá maior bem que se possa desejar a um filho?


No dia de São João Baptista, um texto do Pe. Rodrigo Lynce de Faria:

Porque é que a Igreja insiste em baptizar as crianças pouco tempo depois de elas nascerem? Não será isto um atentado contra a sua liberdade? E se mais tarde não quiserem seguir a religião Católica? Não será muito mais sensato esperar que cresçam e nessa altura escolham livremente a religião que desejam praticar?

São muito comuns, nos dias de hoje, estas perguntas. E não somente as perguntas. Também está a tornar-se comum – infelizmente – atrasar o baptismo com o argumento de que é preciso respeitar a liberdade das crianças. Com essa mesma “lógica”, os pais não deveriam escolher arbitrariamente um nome para os seus filhos – seria mais respeitador da sua liberdade que mais tarde os próprios escolhessem. Também seria contra a liberdade dos filhos obrigá-los a ir à escola, a arrumar o quarto ou, em geral, a portarem-se bem. Quem são os pais para imporem aos seus filhos aquilo que consideram que é o bem ou o mal? Não será que essa atitude pode gerar-lhes traumas na infância que dificultarão o exercício da sua liberdade sem nenhum tipo de limites?

Que tal, neste momento, pormos os pontos nos ii? O problema de fundo não é o baptismo nem a liberdade. O problema de fundo é a falta de fé de alguns pais no que significa para o seu filho ser baptizado. Actualmente, vê-se muitas vezes o baptismo como uma simples festa de apresentação aos familiares e amigos da criança que acaba de nascer. Dá-se mais importância a aspectos exteriores como a escolha “cuidadosa” dos padrinhos – não com a finalidade de que saibam zelar pela fé do afilhado, mas com o “critério” de que sejam pessoas amigas que não se esqueçam de dar presentes nos momentos oportunos.

O Compêndio do Catecismo da Igreja Católica diz-nos que é precisamente o desejo de que os filhos sejam livres que leva os pais a pedirem o baptismo pouco depois de eles nascerem. Pergunta nº 258: “Porque é que a Igreja baptiza as crianças?”. Resposta: “Porque tendo nascido com o pecado original, elas têm necessidade de ser libertadas do poder do Maligno e de ser transferidas para o reino da liberdade dos filhos de Deus”.

Se uma pessoa possui de verdade a fé católica – ou seja, se acredita naquilo que nos disse Nosso Senhor Jesus Cristo – sabe que todos nascemos com uma doença espiritual que se chama pecado original. Também sabe que essa doença tem cura – uma cura infalível que é o baptismo. Também sabe que essa cura não foi “inventada” pela Igreja, mas foi instituída por Jesus Cristo, que, com a sua morte na Cruz, nos alcançou a libertação do pecado e a gloriosa liberdade de filhos de Deus. Também sabe que o baptismo é necessário para a salvação porque assim o disse, sem papas na língua, o próprio Jesus: “Quem crer e for baptizado será salvo; mas quem não crer, será condenado” (
Mc 16, 15).

Resumindo: o problema dos atrasos no baptismo não está tanto no respeito pela liberdade das crianças, mas sim na falta de fé de muitos pais que se “esquecem” da importância que possui este sacramento para a salvação dos seus filhos.



in Spe Deus

Louvada seja na Terra a Virgem Santa Maria!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Mais propaganda e ataques gayzistas à Santa Igreja Católica

Vergonhosa montagem feita pelos ditadores do Gayzismo e divulgada na Intenet, com justa indignação, por vários sites católicos, como o In Praelio e o Sucessão, aos quais me associo na indignação e na tristeza de ver o Sucessor de Pedro colocado aqui a "abençoar" um emparelhamento homossexual.



Uma vergonha! Porque não, em vez do Santo Padre, colocarem o seguidor do Demónio Alá, vendedor de camelos, pedófilo e anticristo Maomé?


Não.. Atacar a Igreja é muito mais fácil (e seguro!...).
Cobardes e medricas que parecem só saber e ter prazer a ridicularizar a Igreja!


Fiquem sabendo que a Doutrina imutável e Sagrada da Santa Igreja não mudará UM MILÍMETRO que seja, em favor dos grupos caprichosos e minoritários que por aí se vitimizam.



"TU ÉS PEDRO E SOBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI A MINHA IGREJA. E AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO CONTRA ELA"

Rezemos pelo nosso Santo Padre Bento XVI!
Rezemos pelos pecadores!


Louvada seja na Terra a Virgem Santa Maria!