"Ai dos que decretam leis injustas, dos que escrevem leis de opressão, para negarem justiça aos pobres, para arrebatarem o direito aos aflitos do meu povo, a fim de despojarem as viúvas e roubarem os órfãos!" (Is. 10)
As pobres desgraçadas que se uniram ontem pelo pseudo-"casamento" homossexual não são um casal, como é óbvio. Assim como é evidente que aquilo não foi nenhum casamento, como nos enganaram e continuam a enganar os órgãos de comunicação social. As tristes, ilusoriamente felizes, foram simplesmente usadas e abusadas pela ditadura gayzista que começa a mostrar as garras de fora.
O casamento é o que sempre foi. A união entre homem e mulher. Ainda que 99% das pessoas chamem de casamento a um emparelhamento homossexual, este não o é, porque a natureza das coisas não muda, ainda que lhes mudemos o nome. Se eu quiser chamar lápis a uma caneta, cão a um gato, o lápis continua a ser um lápis e um cão continua a ser um cão.
Assim, por mais leis que chamem, falsamente - tal como as notícias de ontem, incrivelmente falsas - casamento a um emparelhamento, só estão a expor o ridículo a que chegou a cegueira moral da sociedade.
Nessa não caio. Nessa não sou iludido.
O que se passou ontem foi um medíocre acontecimento político, aproveitando-se do vício das duas pobres senhoras - que ainda pensam que a perversão e paixão desordenada que sentem uma pela outra é amor - e que, longe de serem ajudadas, foram usadas como bandeira e estandarte da desumanização que continua a proliferar por terras de Santa Maria.
Um insulto e humilhação para com os homossexuais que procuram uma vida decente, combatendo o vício e a má inclinação. Um insulto e provocação para os casais e para a família.
Enfim, uma vergonha para a sociedade e uma tristeza profunda para quem ainda tem um pingo de consciência moral e decência.
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