"Apressai-vos a expiar vossos pecados obtendo vitórias sobre os infiéis. Porque hesitais na hora de reparar tantos males e em vingar tantos ultrajes?Lembrai-vos que o triunfo deles será tido como objecto de censura em todas as épocas e como um eterno opróbrio para a geração que o permitiu."
São Bernardo de Claraval (1091–1153)
Mons. Georg Gaenswein, secretário pessoal do Santo Padre, declarou, em 2006, que a Europa está a sofrer um processo forçado de islamização e que essas tentativas não podem ser ignoradas, lançando um apelo para que não sejam esquecidas as raízes cristãs da Europa. O secretário pessoal de Bento XVI sublinhou que a identidade cristã europeia não pode ser encoberta ou esquecida, recorrendo a argumentos erroneamente conotados com o respeito pelas outras religiões.
Nos próprios países muçulmanos defende-se ciosamente a posição dominante do islamismo. Na Arábia Saudita existe uma política religiosa que vigia o comportamento da população, que encontrou imigrantes filipinos e indianos a rezar o terço e com bíblias em casa. Os cristãos foram presos, todos os seus bens foram apreendidos, e eles foram repatriados. No Irão, Sudão e Mauritânia, se alguém abandona o Islão, é condenado à morte. No Paquistão, por exemplo, perde-se a tutela dos filhos e o direito à herança. Esses e outros casos de violação da liberdade religiosa são ignorados na Europa. Como disse recentemente um padre ortodoxo da Ilha de Chipre:
"A islamização da Europa já está em andamento, porque os cristãos já não crêem como antes e a Europa não tem personalidades nem políticos com fé cristã capazes de resistir a isso".
Por
Geert Wilders:
"A Europa que conhecemos está mudando. Provavelmente vocês viram os monumentos famosos. A Torre Eiffel em Paris, a Trafalgar Square em Londres, os edifícios da antiga Roma e, talvez, os canais de Amesterdão. Ainda estão lá. Continuam tais quais eram cem anos atrás. Mas em todas essas cidades, às vezes, a poucas quadras do local para onde vão os turistas, há um outro mundo, um mundo que poucos visitantes observam, e que não aparece nos guias turísticos. É o mundo da sociedade paralela criada pela imigração das massas muçulmanas.
Por toda a Europa uma nova realidade está se formando: vizinhanças muçulmanas inteiras, onde muito poucos europeus nativos residem ou ali são vistos, mas que, se ali estão, lastimam. O mesmo acontece com a polícia: pouco vista, se for vista, lamenta ter sido vista. É o mundo das cabeças cobertas de véus, em que mulheres andam em volta de tendas, levando carrinhos de bebés, cercadas de um grupo de crianças. Seus maridos – ou senhores das escravas, se preferem – caminham três passos à frente.
Com mesquitas nas esquinas mais importantes. As lojas têm sinais que você e eu não podemos compreender. Você terá dificuldade de encontrar alguma actividade económica que lhe interesse. São guetos muçulmanos controlados por religiosos fanáticos, bairros muçulmanos que estão se expandindo vertiginosamente em todas as cidades europeias, e que são fundamentos para o controle territorial de crescentes áreas da Europa, rua por rua, bairro por bairro, cidade por cidade.
Há milhares de mesquitas actualmente por toda a Europa. Com uma assembleia de fiéis maior do que a das igrejas cristãs. Em todas as cidades europeias há planos para a construção de super mesquitas, que fariam parecerem anãs todas as igrejas da região. Claramente, sinalizam: nós dominamos.
Uma quarta parte de muitas cidades europeias já é muçulmana: acabam de tomar Amesterdão, Marselha e Malmo na Suécia. A maioria da população menor de 18 anos de idade é muçulmana em muitas localidades. Paris está rodeada de um anel de bairros muçulmanos. Mohammed é o nome mais popular entre os jovens de muitas cidades. Em muitas escolas do primeiro grau em Amesterdão as propriedades rurais não podem ser mencionadas, porque isso significaria uma alusão aos suínos, e seria interpretado como um insulto pelos muçulmanos [o Islão proíbe o uso da carne de porco na alimentação]. Muitas escolas estatais na Bélgica e na Dinamarca servem para todos os seus alunos as comidas de animais somente quando foram sacrificados na forma “halal” prescrita pela lei muçulmana.
Numa sempre tolerante Amesterdão os homossexuais são maltratados apenas pelos muçulmanos. E as mulheres não-muçulmanas rotineiramente ouvem dos muçulmanos: “prostitutas, prostitutas”. As antenas parabólicas não conectam as estações locais de televisão, mas as estações do país de origem. Na França, os professores das escolas são avisados de que não devem mencionar autores considerados ofensivos aos muçulmanos, inclusive Voltaire e Diderot. A história do holocausto judaico na II Guerra Mundial pode em muitos casos não ser ensinada, para não ferir a sensibilidade muçulmana. Na Inglaterra, tribunais muçulmanos que aplicam a lei da sharia já fazem parte oficialmente do sistema legal britânico.
Muitos bairros, na França, são áreas de acesso proibido para mulheres que não portem o véu muçulmano. Judeus fogem da França em número recorde, para escapar da pior onda de anti-semitismo desde a II Guerra Mundial. O francês agora é falado habitualmente nas ruas de Tel Aviv e Netanya, em Israel. Eu poderia prosseguir indefinidamente contando casos como esses. Casos da islamização da Europa.
Os muçulmanos exigem o que eles chamam “respeito”. E é desse modo que lhes damos esse respeito. Nossas elites estão desejosas de dá-lo. Para entregarem-se a eles. No meu próprio país temos sido convidados, por um membro do gabinete, a transformar os dias festivos muçulmanos em feriados oficiais do estado. Por declarações de um outro membro do gabinete, a reconhecer que o Islão é parte da cultura holandesa. Por uma palavra de ordem geral da Democracia Cristã, a aceitar a sharia nos Países Baixos se houver uma maioria muçulmana. Temos membros do gabinete com passaporte de Marrocos e da Turquia.
As exigências muçulmanas são acompanhadas do comportamento ilegal, que vai desde as pequenas contravenções e violência à toa – por exemplo, contra os que trabalham em ambulâncias e os condutores de autocarros – até as arruaças de menor escala. Paris tem sido testemunha dos levantes nos subúrbios de baixa renda, a periferia urbana. Alguns preferem considerar que se trata de incidentes isolados, mas eu chamo isso de intimada muçulmana. Eu chamo esses agitadores de “colonizadores”. Porque é isso o que eles são. Eles não vêm se integrar em nossa sociedade, eles vêm integrar nossa sociedade em seus Dar-al-Islam.[2] Portanto, eles são colonizadores.
Grande parte da violência urbana que mencionei é direccionada exclusivamente contra os não-muçulmanos, forçando muitos europeus nativos a abandonar seus bairros, suas cidades, seus países. Os políticos evitam tomar posição contra essa desagradável sharia. Eles acreditam na equivalência de todas as culturas. Além disso, para efeito prático, consideram que os muçulmanos agora são eleitores que não podem ser ignorados.
Nossos inúmeros problemas com o Islã não podem ser explicados pela pobreza, repressão, ou pelo passado colonial europeu, como afirmam as esquerdas. Tampouco tem a ver com a questão palestina ou com a presença de tropas americanas no Iraque. O problema é o próprio Islã.
O que é preciso saber sobre o Islão:
Permitam-me apresentar um resumo do site educacional muçulmano Islão 101 (www.islam101.com). A primeira coisa que precisam saber sobre o Islão é a importância do livro do Alcorão. O Alcorão é a palavra pessoal de Alá, revelada por um anjo a Maomé, o profeta. Aqui é onde começam os problemas. Cada palavra no Alcorão é a palavra de Alá, e portanto, não é passível de discussão ou interpretação. É válida para todos os muçulmanos e para todos os tempos. Portanto, não existe algo como um Islão moderado. Claro, há uma grande quantidade de muçulmanos moderados. Mas não existe um Islão moderado.
O Alcorão clama por ódio, violência, submissão, assassinato e terrorismo. Exorta os muçulmanos a matarem e aterrorizarem os não-muçulmanos, e a cumprir seu dever de fazer a guerra: a violenta guerra santa, a jihad. A jihad é um dever para todo muçulmano. O Islão é a lei para o mundo: pela espada. O Alcorão é claramente anti-semita, descrevendo os judeus como macacos e porcos.
A segunda coisa que vocês precisam conhecer é a importância do profeta Maomé. Seu comportamento é um exemplo para todos os muçulmanos, e não pode ser criticado. Agora, se Maomé tivesse sido um homem de paz, vamos dizer, como se Gandhi e Madre Teresa estivessem presentes em uma só pessoa, não haveria nenhum problema. No entanto Maomé foi um chefe guerreiro, um assassino de multidões, um pedófilo, e teve vários casamentos ao mesmo tempo. A tradição islâmica nos diz a forma como lutou nas batalhas, como assassinou seus inimigos e inclusive mandou executar prisioneiros de guerra. O próprio Maomé massacrou a tribo de judeus de Banu Qurayza. Ele opinou em matéria de escravidão, mas nunca aconselhou a libertação de escravos. O Islão não tem outra moral senão o progresso do Islão. Se é bom para o Islão, então é bom. Se é mau para o Islão, então é mau. Não há nenhum meio-termo ou um outro ponto de vista.
O Alcorão como a própria palavra de Deus, e Maomé como o homem perfeito, são as duas mais importantes facetas do Islão. Que ninguém se engane a respeito do Islão enquanto sendo uma religião. Certamente ele tem um Deus, e uma vida futura, e 72 virgens. Mas na sua essência o Islão é uma ideologia política. O Islão quer governar cada aspecto da vida humana. Islão significa “submissão”. Não é compatível com a liberdade e a democracia, porque aquilo pelo qual ele luta é a sharia. Se você quiser comparar o Islão com algo, compare-o com o comunismo ou com o nacional-socialismo, que são ideologias inteiramente totalitárias.
É o que vocês necessitam saber sobre o Islão, para compreender o que está acontecendo na Europa. Para milhões de muçulmanos o Alcorão e a vida de Maomé não tem 14 séculos de antiguidade, são uma realidade quotidiana, um ideal, um guia para todos os aspectos de suas vidas.
Agora vocês sabem por que Winston Churchil considerava o Islã “a mais retrógrada força no mundo”, e por que ele comparava o Mein Kampf de Hitler com o Alcorão."
NOTAS:
[1] Por exemplo, as aves brancas têm o seu pescoço cortado em forma de meia lua; o abate deve ser feito voltado para Meca etc.
[2] Dar-al-Islam significa “a terra do Islã”, território controlado pelos muçulmanos, no qual a religião islâmica é prevalecente e se aplica a lei da sharia.
Publicado em http://europenews.dk/en/node/14505
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Rezemos, com São Francisco Xavier, pela conversão dos infiéis:
Deus Eterno, Criador de todas as coisas, lembrai-Vos que as almas dos infiéis são obras de Vossas mãos, e que são feitas à Vossa imagem e semelhança. Vede, porém, Senhor, como em desdouro do Vosso Nome o Inferno se enche destas almas. Lembrai-Vos que Jesus Cristo, Vosso Filho, derramou todo o Seu Sangue e padeceu morte atrocíssima por elas. Não permitais, pois, Senhor, que o Vosso Filho seja por mais tempo desprezado pelos infiéis. Deixai-Vos antes aplacar e mover à piedade pelas orações de Vossos Santos e da Igreja, esposa de Vosso Santíssimo Filho. Lembrai-Vos da Vossa misericórdia e, esquecendo a sua idolatria e infelicidade, fazei que também eles enfim conheçam a Jesus Cristo, Nosso Senhor, que é nossa Salvação, Vida e Ressurreição nossa, e por quem fomos livres e salvos, a quem seja dado honra, glória e louvor para sempre. Amém.
Infelizmente é isso que vai acontecer por este andar. Depois todos os infiéis, ateus, traidores apóstatas e esquerdistas vão-se arrepender amargamente de terem contribuído para o surgimento da Eurábia, pois quando derem por isso já será demasiado tarde...
ResponderEliminarSó me pergunto se a Reconquista nos séculos XXII ou XXIII será iniciada a partir daqui do Novo Mundo, mas ao ver a onda vermelha que assola a América Lat(r)ina, bate um desânimo...
ResponderEliminarAmigos...
ResponderEliminarRezar e confiar!
Que mais fazer?
Evandro, podes ficar certo das orações do povo português pelo seu país irmão - O Brasil! E lembra-te: Enquanto estamos neste mundo, não há mal que não venha por um bem maior!
Que o digam os heróis da 1ª Reconquista!
ResponderEliminarOs europeus fazem hoje Padas de Gays e desfiles de milhões de Pederastas, enquanto que os muçulmanos estão comendo as suas mulheres!A Europa está Morrendo! Nicolau da Romênia.
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