domingo, 24 de outubro de 2010

Quo vadis, Portugal?


A mais recente lei iníqua da liberalização do crime do aborto, juntamente com o impropriamente dito 'casamento' homossexual, têm uma coisa em comum, de modo flagrante, com as doutrinas nazis mais criminosas, a saber, do Anschluss ou anexação político-militar, do predomínio da raça ariana e da solução final ou extermínio das pessoas e dos povos.
Não é disparate.
É assim.
Partem todas de uma concepção de liberdade falsa.
Assente numa absoluta e imposta arbitrariedade.
No predomínio injustificado do EU sobre o(s) outro(s).
Uma concepção falsamente assente na diferença.
O total desprezo da pessoa humana.
Contra o bem comum.
A pretensão injustificada da vitória da imoralidade e do mal sobre o bem e o rectamente ordenado.

Portugal não tem nada de imitar os outros.
Sobretudo nos maus e nos péssimos exemplos.
Tem de ser fiel à sua herança cristã e católica.
Tem de ser simples.
Tem de ser sério.
Tem de ser bom.
E renasce.

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