É
difícil fazer um balanço do pontificado de Bento XVI.
"No campo da Liturgia, é o
Papa do Summorum Pontificum e da restauração da sacralidade das Liturgias
Pontifícias;
No campo do [verdadeiro] Ecumenismo, é o Papa da histórica Anglicanorum
Coetibus.
Foi quem levantou a excomunhão dos bispos da FSSPX.
No campo do
diálogo entre Fé e Razão foi o autor do - também histórico - discurso de
Ratisbona;
E foi também ele quem tomou sobre os seus ombros o encargo de
enfrentar corajosamente o problema dos abusos sexuais no clero, colocando [mais
uma vez] a Igreja como vanguarda no combate a este terrível mal da sociedade
contemporânea."
"Os
que pensaram em Ratzinger como um Papa de transição enganaram-se. Gradualmente,
Bento XVI segue em frente, apesar de a Barca de Pedro estar ainda em pior estado
do que aquilo que ele pensava quando foi eleito.
Um
Papa centrado no essencial da fé, 'que não perde tempo em floreados' e que,
sendo um dos Papas mais cultos e intelectuais da história da Igreja, é,
sobretudo, um Papa humilde, capaz de oferecer ao mundo a Verdade de Deus."
Fontes:
Aura
Miguel in RR online (Via Spe Deus)
Jorge Ferraz, in Deus lo Vult
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