sexta-feira, 9 de julho de 2010

À BEM-AVENTURADA SEMPRE VIRGEM MARIA

"Virgem que deu à luz, e enquanto dava à luz, duplicou a Sua Virgindade"
(Papa Gregório Magno, séc. VII)

Cantando Teus louvores, ó pura Mãe de Deus!
Os hinos que entoamos se elevam até os céus.
Do Adão terrestre filhos, nascemos para o mal;

Só Tu cremos isenta da culpa original.
Teus níveos pés esmagaram as fauces do dragão,
Ó Virgem concebida em pura conceição.

Florão do estirpe humana, que amparas todo réu:
Ajuda-nos na terra, conduze-nos ao céu.
Esmaga a vil serpente, repele o tentador;

ConTigo cantaremos as glórias do Senhor.
Louvor e honra ao Deus trino, que tanto Te amou,
Pois já antes do pecado da culpa Te livrou!

* * *
LADAINHA DE NOSSA SENHORA

Ora pro nobis.

Ora pro nobis.

Ora pro nobis.

Ora pro nobis.

Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.

Ora pro nobis
.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
Ora pro nobis.
* * *
“Nossa Senhora está sempre pronta para nos socorrer, mas por acaso o mundo A escuta e se emenda?” (Padre Pio)

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Blasfémias em Portugal. REVOLTANTE!

Simplesmente...



Erguei-vos, Senhor e defendei a Vossa causa!
Dignai-Vos humilhar os inimigos da Santa Igreja e da Santa Religião, porque sois o Rei Soberano de toda a Terra e um Juiz Justíssimo e terrível.

Via Hagia Ecclesia


Até quando ficaremos pacíficos diante destas ordinarices blasfemas, repugnantes e intoleráveis?!


Claro que a "obra" venenosa do sequaz de Satanás, o Ser-Amargo, que continua, muito provavelmente, a arder, a tostar e a amargurar merecidamente num abismo qualquer do Inferno, tinha de constar em tamanha nojice.


Sem mais comentários.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Dia de Oração e Reparação - 10 de Julho

"De tudo o que puderdes, oferecei a Deus sacrifícios em acto de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e súplica pela conversão dos pecadores. Atraí assim, sobre a vossa Pátria, a paz."

"Tomai e bebei o Corpo e Sangue de Jesus Cristo, horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai os seus crimes e consolai o vosso Deus.”
(Anjo de Portugal, em Fátima, 1916)

* * *
"Rezai, rezai muito e fazei sacrifícios pelos pecadores, que vão muitas almas para o inferno por não haver quem se sacrifique e peça por elas. Não ofendam mais a Deus Nosso Senhor, que já está muito ofendido."
(Nossa Senhora, em Fátima, 1917)

Nosso Senhor estava muito ofendido em 1917.
O Coração da nossa Mãe Puríssima, Modelo de Castidade e Pureza, ultrajado e doloroso, descendo à nossa terra para apelar à conversão e à penitência.

Noventa e três anos depois, quão horrivelmente ofendido estará Nosso Senhor, com os pecados públicos deste Portugal?


* * *
Orgulho?!
Direitos?!

NÃO EXISTE DIREITO AO PECADO!

ORGULHO TEMOS NÓS NA SANTA IGREJA CATÓLICA, NA SAGRADA E EM SER SOLDADOS DE CRISTO, COMBATENDO O PECADO.

E ONDE ESTÃO OS DIREITOS DOS CATÓLICOS QUE SÃO DURAMENTE CRITICADOS E INSULTADOS, POR COMBATEREM A IMORALIDADE E DEFENDEREM A VIDA E A FAMÍLIA?

Coração Imaculado de Maria, sede a nossa salvação!

Oh! Jesus, bem dissestes que recebeis dos homens ingratidões, frieza e desprezos. Muitos não Vos querem adorar, louvar e agradecer!

Diante de Vós, queremos desagravar o Vosso Sagrado Coração com a homenagem do nosso amor.
Nós também pecamos e imploramos Vossa misericórdia, primeiramente, para nós.
Aqui estamos, Senhor, a implorar Vossa graça para todos os que rejeitam a salvação e não aceitam os apelos da Vossa bondade.

Queremos desagravar-Vos dos maus costumes, das imoralidades, da imodéstia dos vestidos, dos pecados contra a moral familiar, e da profanação dos lugares sagrados e dos Sacramentos.
Para reparar a honra divina, tão ultrajada, oferecemos ao Pai Eterno os merecimentos da Virgem Maria e de todos os Santos e, sobretudo, os méritos infinitos do Vosso Santo Sacrifício na Cruz, perpetuado em nossos altares.

Recebei, ó Sagrado Coração de Jesus, pelas mãos de Maria Santíssima Reparadora, a espontânea homenagem deste nosso desagravo.
Concedei-nos a perseverança no fiel cumprimento dos nossos deveres cristãos, até à morte, para que possamos chegar à Pátria Eterna, onde Vós, com o Pai e o Espírito Santo, viveis e reinais pelos séculos dos séculos. Amém.

Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós.




DEUS SANTO
DEUS FORTE
DEUS IMORTAL

TENDE PIEDADE DE NÓS, DE PORTUGAL E DO MUNDO INTEIRO!

sábado, 3 de julho de 2010

Rainha Santa Isabel



"Santa Isabel, mãe da paz e da pátria!
Vós que triunfais com Cristo nos Céus, dai-nos a paz."

Santa Isabel de Portugal nasceu em 11 de Fevereiro de 1270, em Saragoça; era filha de Pedro III, rei de Aragão. Recebeu seu nome em homenagem à sua tia, Santa Isabel da Hungria, canonizada anos antes, e de quem se esperava que Isabel herdasse a bondade e a santidade. Aos 12 anos casou-se com o Rei Dinis, de Portugal.

Educada no seio de uma família religiosa, a Rainha Santa Isabel observava com rigor os jejuns recomendados pela Igreja e, durante a Semana Santa, fazia obras de extrema piedade e devoção. Colaborou para implantar em Portugal a devoção a Nossa Senhora da Conceição, a quem recorreu pedindo auxílio para impedir uma guerra civil, liderada por seu filho Afonso, em rebelião aberta contra o pai.

Dotava os conventos do reino com muitas esmolas, principalmente o de Santa Clara de Coimbra. Mandou construir um hospício para os pobres em Coimbra, um hospital para crianças doentes e enjeitadas em Santarém e uma casa para recolhimento e regeneração das mulheres perdidas de Coimbra. Recebia em palácio jovens pobres e alimentava-os, dando-lhes dinheiro e condições para que se casassem.

O Rei Dinis adoeceu em 1324 e foi cuidado por sua esposa pessoalmente até a morte, em 7 de Janeiro de 1325. Após o enterro do marido, a Rainha Isabel fixa residência em Coimbra e toma o hábito da Ordem de Santa Clara.

Em Junho de 1336, resolve partir para Estremoz, a fim de encontrar seu filho o Rei Afonso IV, em guerra com seu neto Afonso IX, rei de Castela. É desaconselhada da viagem devido à longa distância, ao calor e à sua idade, mas a empreende. Chega doente à fortaleza de Estremoz; logo lhe aparece uma pústula no braço que lhe causa febres. Morreu, rezando, na noite de 4 de Julho, após receber os últimos sacramentos. Contra a vontade da corte, seu filho realiza-lhe o desejo de ser enterrada no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra.

Devido aos inúmeros milagres ocorridos após a morte de Santa Isabel, o Rei Manuel I pede-lhe a beatificação, e o Papa Leão X, em 1516, a declara Bem-aventurada, dando permissão para a celebração de sua festa na diocese de Coimbra. Em 1556, em virtude de outros milagres atribuídos à Rainha, o culto se estende por todo o reino de Portugal. Em 1560, Ana de Meneses, abadessa do Mosteiro de Santa Clara, funda a Confraria da Rainha Santa. O Papa Gregório XIII, em 1581, concede diversas graças e indulgências aos associados desta confraria.

Em 1612, uma comissão vem de Roma a Coimbra para dar início ao processo de canonização da Rainha. Abriram-lhe o túmulo 276 anos após sua morte e descobriram que seu corpo estava incorrupto e exalava um aroma suave. Ainda hoje o seu corpo se encontra incorrupto, apenas com a pele ligeiramente seca. No dia 25 de maio de 1625, festa da Santíssima Trindade, o Papa Urbano VIII canoniza a Rainha Santa Isabel.
* * *

RAINHA SANTA ISABEL DE PORTUGAL, ROGAI POR NÓS, PELA NOSSA PÁTRIA E PELO MUNDO INTEIRO!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Isto não é genocídio?

Na Europa, em 15 anos morreram 28 milhões de crianças vítimas de aborto; na China, a média ronda os 13 milhões por ano; e na Rússia, o número de abortos aproxima-se do número de nascimentos.
Ora, perante isto, creio que é perfeitamente legítimo perguntar se não estamos perante o maior genocídio em toda a História da Humanidade?!  A resposta está no silêncio das autoridades mundiais, sejam políticas, económicas ou religiosas. Infelizmente, para elas o termo "genocídio" e "holocausto" só se aplica quando dá jeito e apenas quando é dirigido ao povo eleito. O resto? O resto chama-se progresso e modernidade.
in O Reaccionário

Estamos sim, perante o maior genocídio da História da Humanidade, mais tolerável em povos não civilizados e selvagens que em sociedades vergonhosamente ditas "avançadas e modernas".

É este o verdadeiro Holocausto silencioso, MUITO MAIS GRAVE que o Holocausto nazi, uma vez que acontece no mundo inteiro (e não apenas num ou noutro país - o que já seria bem grave), é apresentado estupidamente como um direito, poucos o criticam, condenam e lutam contra ele (ao contrário do nazi, que foi condenado ainda no tempo que aconteceu), tem durado mais tempo, tem feito muitíssimas mais vítimas - crianças que ainda não nasceram.

Por tudo isto, pelas vidas inocentes e indefesas que se destroem, o aborto é o PIOR E MAIS ABOMINÁVEL GENOCÍDIO DA HISTÓRIA!
É o crime mais cobarde, bárbaro e nojento à face da Terra.

Por isso é justo merecedor de excomunhão automática (latae setentiae), ou seja, a separação automática do Corpo Místico de Cristo, a Igreja Católica, para os que nele participam.

Piedade, Senhor! Livrai Portugal e o mundo inteiro da praga do aborto!
Senhora de Fátima, Mãe do Autor da Vida, salvai-nos e salvai Portugal da praga do aborto e da imoralidade!

Ícone contra o Holocausto mais abominável da História

V. Vós formastes as entranhas do meu corpo e me criastes no
seio de minha mãe.
R. Eu Vos dou graças por me haverdes feito tão maravilhosamente (Sl
138)
V. Desde o seio materno sois o meu Deus. (Sl 21)
R. Desde o seio materno sois o meu protector. Em Vós está a minha esperança (Sl 70)

V. Não morrerei, mas hei-de viver.
R. Para anunciar as obras do Senhor. (Sl 117)

* * *
Comecemos por sua parte esquerda, cujas cores de fundo são mais claras (em contraste bastante evidente com a parte direita, com cores escuras representando as trevas, o mal e a morte).

Jesus Cristo, vencedor da morte, surge protegendo e abençoando, abaixo dele, uma família cristã (é de se notar os trajes modernos que vestem). Família, aliás, numerosa (pai, mãe e seis filhos).

O pai carrega um dos filhos (como São José, que carrega o Menino Deus, tradicional imagem da iconografia cristã) e traz o alimento da família na mão esquerda. A mãe embala o filho ainda bebé e alimenta uma outra criança. São figuras tradicionais do pai e da mãe cristãos, essencial para o desenvolvimento dos filhos.

Acima da família cristã, surge a Sagrada Família de Nazaré. Maria carrega, em seu colo, o Senhor Deus, nascido de Seu puríssimo ventre. São José, por sua vez, carrega uma criança envolta em panos brancos, símbolo, na iconografia tradicional, da alma das crianças inocentes assassinadas.

Abaixo da família cristã, numa imagem bastante contundente, temos a «Arrependida», isto é, a mãe que, tendo cometido o monstruoso crime do aborto, chora, agora, o filho que ela própria matou. Veste-se de vermelho, o que representa o sangue inocente por ela derramado.

Na parte esquerda inferior, há a figura da mãe solteira. De um lado, ela pecou e consentiu em relações pré-nupciais (talvez, seja por isto que parte de sua vestimenta é vermelha, cor da luxúria), mas, por outro lado, manteve-se firme frente à tentação de abortar e, agora, carrega (não sem o auxílio de Deus) a Cruz de ser mãe sem a ajuda e o suporte de um esposo. Cruz esta que, se bem vivida, será sua porta de entrada para o céu depois que findar sua peregrinação terrestre.

Passemos, agora, às trevas!

Na parte direita do ícone, vemos sentada, num trono vermelho, uma rainha, chamada de «Nova Herodes.» É o próprio aborto personificado, que, como o Herodes o fez outrora, promove a matança dos inocentes no mundo moderno. Ela espezinha e massacra vários bebés e recebe ainda outros (todos em posição fetal) que as mulheres lhe oferecem.

Estas mulheres estão à sua frente e personificam (de baixo para cima) a crueldade, a futilidade, a indiferença e a luxúria, sem as quais a monstruosidade do aborto não ocorreria.

Ao fundo, vemos um «médico». No original, a palavra é também grafada entre aspas, pois, sob a aparência de um médico (que deveria usar seus talentos apenas para salvar vidas), encontra-se um assassino frio, que passa uma espada no ventre de um bebê indefeso. Se o leitor reparar bem, seu bolso está cheio de dinheiro, pois se enriquece com a matança que ele próprio promove. Ao fundo, a imagem de um dragão, a Antiga Serpente, o Diabo ou Satanás, que, sedutor do mundo inteiro, seduz o «médico», colocando-o ao seu serviço. Pois, todos os que se colocam a serviço, directo ou indirecto, do aborto, estão a serviço directo de Satanás.

Que deles, e de todos nós, de Portugal e de mundo inteiro, o Senhor Deus tenha piedade!
Que a lei nojenta, cobarde e assassina seja revista quanto antes e cesse a matança de crianças inocentes, cujas vidas são preciosas e por quem tão poucos se preocupam!

Pelas crianças...NÃO à adopção por parelhas homossexuais!

Há quem queira fazer dos mais pequeninos uma "coisa" a adquirir, como se um direito se tratasse.
Um pensamento no mínimo repugnante. Ainda mais repugnante se essa ideia peregrina vem de uma parelha caprichosa e homossexual.
* * *

Uma prestigiada psicóloga clínica advertiu recentemente que as uniões homossexuais danificam psicologicamente tanto as crianças criadas por estes "casais" como ao resto dos menores, pois a sociedade dá uma mensagem ambígua e perigosa: “todos os tipos de uniões são equivalentes”.
Conforme informou LifeSiteNews.com, muitos especialistas como Hansen se retiraram da American Psychological Association (APA) porque esta organização apoia oficialmente a legalização das uniões entre pessoas do mesmo sexo.
Num artigo publicado em seu site, Hansen expõe cinco razões pelas quais o melhor para as crianças é ser criados por uma mãe e um pai unidos em matrimónio.
Segundo a especialista, as crianças necessitam do amor de uma mãe e um pai, que são equivalentemente importantes mas qualitativamente distintos.
O segundo é que as crianças progridem através de certas etapas de desenvolvimento durante as quais necessitam de uma mãe e outras nas que necessitam de um pai.
Terceiro, as crianças necessitam um progenitor do sexo oposto para que os ajude a moderar as inclinações vinculadas a seu próprio sexo.
Em quarto lugar, as uniões do mesmo sexo aumentam a insegurança e as experiências sexuais entre os jovens. Finalmente, se as uniões do mesmo sexo são permitidas, também poderiam permitir-se outros tipos de caricaturas do casamento, como a poligamia, causando mais confusão nas vidas das crianças.
Que a lei repugnante, vergonhosa, insultuosa e ilegítima dos emparelhamentos sodomitas seja revista quanto antes.
Para bem das famílias, da sociedade e das crianças.
Que se acabe de vez a palhaçada.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Ódio anti-católico

Com vergonha de existirem animais pensantes (ou melhor, falantes), como estesnem exponho a imagem blasfema e repugnante que lá se encontra.

Sem comentários à porcalhice e imbecilidade.