Um pensamento no mínimo repugnante. Ainda mais repugnante se essa ideia peregrina vem de uma parelha caprichosa e homossexual.
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Uma prestigiada psicóloga clínica advertiu recentemente que as uniões homossexuais danificam psicologicamente tanto as crianças criadas por estes "casais" como ao resto dos menores, pois a sociedade dá uma mensagem ambígua e perigosa: “todos os tipos de uniões são equivalentes”.
Conforme informou LifeSiteNews.com, muitos especialistas como Hansen se retiraram da American Psychological Association (APA) porque esta organização apoia oficialmente a legalização das uniões entre pessoas do mesmo sexo.
Num artigo publicado em seu site, Hansen expõe cinco razões pelas quais o melhor para as crianças é ser criados por uma mãe e um pai unidos em matrimónio.
Segundo a especialista, as crianças necessitam do amor de uma mãe e um pai, que são equivalentemente importantes mas qualitativamente distintos.
O segundo é que as crianças progridem através de certas etapas de desenvolvimento durante as quais necessitam de uma mãe e outras nas que necessitam de um pai.
Terceiro, as crianças necessitam um progenitor do sexo oposto para que os ajude a moderar as inclinações vinculadas a seu próprio sexo.
Em quarto lugar, as uniões do mesmo sexo aumentam a insegurança e as experiências sexuais entre os jovens. Finalmente, se as uniões do mesmo sexo são permitidas, também poderiam permitir-se outros tipos de caricaturas do casamento, como a poligamia, causando mais confusão nas vidas das crianças.
Que a lei repugnante, vergonhosa, insultuosa e ilegítima dos emparelhamentos sodomitas seja revista quanto antes.
Para bem das famílias, da sociedade e das crianças.
Que se acabe de vez a palhaçada.
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