segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

CARNAVAL - Dias de extravagância diabólica!


A comemoração do Carnaval é de origem pagã. (..) O Carnaval é festa pagã-religiosa, re-vivência do paganismo antigo, dedicado a "Momo" – deus da zombaria, do sarcasmo, da pândega e que está ligada à quaresma – período de abstinência e jejum, que termina na Semana Santa.

(...)

Satanás é assim. Toma a aparência de anjo de luz. ( II Cor. 11:14) E com todo poder de mentira e de mistificação ( II Tess. 2:9), ilude as incautas criaturas por meios atraentes, como as festas carnavalescas e as leva para as praias ignatas da perdição.

Lamentável é que criaturas que se dizem cristãs festejem o Carnaval, ressurgimento do paganismo, cujo festejo é responsável por graves danos morais para homens, mulheres, jovens de ambos os sexos, crianças e é uma das causas da desorganização de famílias e de graves problemas sociais. A festa carnavalesca é culto imerecido ao paganismo que constitui ofensa à pessoa do Deus vivo e verdadeiro.


O QUE DIZEM OS SANTOS SOBRE O CARNAVAL:

“Nestes dois últimos dias de Carnaval, conheci um grande acúmulo de castigos e pecados. O Senhor deu-me a conhecer num instante os pecados do mundo inteiro cometidos nestes dias. Desfaleci de terror e, apesar de conhecer toda a profundeza da Misericórdia Divina, admirei-me que Deus permita que a humanidade exista”.

(Santa Faustina Kowalska)

“O Carnaval é um tempo infelicíssimo, no qual os cristãos cometem pecados sobre pecados, e correm à rédea solta para a perdição”.

(

São Vicente Ferrer)


“Numa outra vez, no tempo de carnaval, apresentou-se-me, após a Santa Comunhão, sob a forma de Ecce Homo, carregando a cruz, todo coberto de chagas e ferimentos. O Sangue adorável corria de toda parte, dizendo com voz dolorosamente triste: "Não haverá ninguém que tenha piedade de Mim e queira compadecer-se e tomar parte na Minha dor no lastimoso estado em que Me põem os pecadores, sobretudo agora?” (Santa Margarida Maria Alacoque)

"Pessoas que se cobrem o rosto com uma máscara, como se Deus assim não pudesse reconhecê-las, não têm vergonha de vomitar em qualquer parte palavras obscenas, cantigas licenciosas, até blasfémias execráveis, contra o Santo Nome de Deus. Sim, pois se, segundo a palavra do Apóstolo, cada pecado é uma renovação da crucificação do Filho de Deus. Ah! Nestes dias Jesus será crucificado centenas e milhares de vezes”. (Santo Afonso Maria de Ligório)

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