terça-feira, 18 de maio de 2010

A Promulgação do Pecado ou a Vergonha Portuguesa

"As iniciativas que visam tutelar os valores essenciais e primários da vida, desde a sua concepção, e da família, fundada sobre o matrimónio indissolúvel de um homem com uma mulher, ajudam a responder a alguns dos mais insidiosos e perigosos desafios que hoje se colocam ao bem comum."

(Papa Bento XVI, 13 de Maio de 2010)



Ditadura Gay


Faço uma interrupção no luto que vivo pela indecência que se instalou em Portugal, um dia depois do trágico dia 17 de Maio de 2010, apenas comparável a outro trágico dia: o de 11 de Fevereiro de 2007.

Ontem foi promulgada em Portugal a absurda e insultuosa lei que legaliza os emparelhamentos homossexuais, chamando-os de "casamento".

Fica assim instaurada a imoralidade e perversidade em Portugal...

Interrompo o meu luto para reproduzir e subscrever as palavras do Pe. Nuno Serras Pereira que, como muitos outros, entre os quais eu, não vêem motivos para festejos, pois não se festeja a morte nem o mal.

PORTUGAL NÃO AGRADECE!

Com a devida vénia ao Pe. Nuno, incansável na proclamação da Verdade:

"Não há nenhuma dúvida que quer a Doutrina Católica quer a Lei Moral Natural reconhecem e anunciam que os actos sexuais entre pessoas do mesmo sexo são intrinsecamente perversos e depravados; e que a legalização do pseudo-casamento entre pessoas do mesmo sexo ou de “uniões civis”, como as que existem em França e em Inglaterra, por exemplo, constitui uma grave injustiça e uma cooperação formal com o pecado mortal praticado ao abrigo dessa “lei”, tornando a pessoa que legisla ou promulga tal absurdo, moralmente responsável de todo o mal que dela derivar.

Há preceitos que são absolutos morais e que por isso obrigam sempre, sem excepção alguma, em toda e qualquer circunstância, e que, por isso mesmo, não são negociáveis. Tal é o caso em apreço. E não é verdade que no caso de vetar a “lei” ela passaria de qualquer maneira, porque o Presidente pode dissolver a assembleia da república e pode também renunciar ao mandato.

Ao promulgar a “lei” iníqua do falsamente denominado “casamento” entre pessoas do mesmo sexo o Presidente da República, que se proclama católico praticante, comete um gravíssimo pecado que gera uma “grande perseguição” à Igreja. Não só pelo seu pecado em si, mas também por todos os efeitos funestos que dessa “legislação” derivarão.

Talvez o político consiga enredar as multidões como Lenine, Hitler, Mussolini ou Obama mas um dia, brevemente, terá de responder diante do Supremo Juiz, prestando rigorosas contas dos imensos crimes por que foi responsável."

Nuno Serras Pereira

17. 05. 2010

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Mãe Castíssima, rogai por nós!

Virgem Santíssima, salvai-nos e salvai Portugal!

Fonte: http://jesus-logos.blogspot.com/

1 comentário:

  1. Cavaco Silva devia demitir-se do cargo. Aliás, ele devia tê-lo feito isso antes disso acontecer em nome da sua consciência, já que ele é católico praticante. Terá cedido a pressões, não sei, mas se ele é contra os emparelhamentos homossexuais, devia ter demonstrado isso mesmo, e não é por ser o presidente da república que devia fazer de acordo com o agrado do governo socialista e de todo o povo esquerdista...
    Mas pronto, até nisso Portugal quis ser dos pioneiros. São poucos os países onde é possível o emparelhamento legal gay. No que é mau Portugal costuma ocupar sempre os lugares cimeiros.
    Sejamos prudentes e também francos. Não somos nós que devemos julgar quem quer que seja. Um amigo meu lá do trabalho disse-me que quer tatuar a seguinte frase nas suas costas, frase essa que diz simplesmente tudo: "only God can judge".

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