quinta-feira, 19 de agosto de 2010

ECOLOGIA DO HOMEM - solução para a defesa do planeta Terra

Os habitantes da terra esgotarão a 21 de Agosto os recursos naturais que o planeta lhes proporciona anualmente, pelo que a partir daquela data já passarão a consumir e a viver dos créditos respeitantes ao próximo ano.


O alerta foi deixado hoje pela organização não-governamental Global Footprint Network (GFN), que anualmente calcula o dia em que o consumo da humanidade esgota os recursos naturais que o planeta é capaz de fornecer cada ano.

O limite em 2010 ou "Dia do Excesso" ("Earth Overshoot Day", em inglês) será atingido no sábado 21 de Agosto, refere a organização que trabalha para promover a sustentabilidade através do uso do conceito de Pegada Ecológica, uma ferramenta de contabilidade dos recursos naturais.

"Isso significa que demoramos menos de nove meses para esgotar o nosso orçamento ecológico para este ano", salientou o presidente da Global Footprint Network, Mathis Wackernagel.

Em 2009, o limite dos recursos naturais foi alcançado em 25 de Setembro, mas, segundo o responsável do GFN, o desempenho deste ano não significa que o consumo em 2010 tenha aumentado.
"Este ano analisamos todos os nossos dados e percebemos que, até agora, tínhamos sobreavaliado a produtividade das florestas e das pastagens: em outras palavras, exageramos a capacidade que a Terra" tem para regenerar e absorver o nosso excesso.

A Global Footprint Network também calculou os serviços e recursos que são fornecidos pela natureza e comparou-os ao consumo do seres humanos e as emissões poluentes que estes emitem.

"Na década de 1980, a nossa Pegada Ecológica era mais ou menos equivalente à dimensão da terra. Actualmente é 50% superior", alertou.
"Se você gastar o seu orçamento anual em nove meses provavelmente ficaria muito preocupado com a situação: a situação não é menos grave quando falamos das nossas reservas naturais", sustentou Mathis Wackernagel.

De acordo com o responsável da GFN, as alterações climáticas, a perda de biodiversidade, a desflorestação, a escassez de água e de alimentos "são todos sinais de que não podemos continuar a consumir [este tipo de recursos] à crédito".

Apesar de "dados preliminares" mostrarem que a crise económica e financeira mundial -- que se intensificou em 2008 -- teve um "impacto significativo no consumo", esses dados ainda não são claros, adiantou o responsável.

A título de exemplo, Wackernagel referiu o "consumo de energia que tem vindo a diminuir na Europa e nos EUA, mas não na China".

Para inverter esta tendência, sustenta,
é preciso que "a população mundial comece a declinar", uma necessidade que já está a ser percebida entre os demógrafos e ambientalistas, também no seio das Nações Unidas.

"As pessoas pensam que isso seria terrível para a humanidade, que [o aumento da população] é de facto uma vantagem económica. Mas é uma escolha", afirmou Mathis Wackernagel.

Fonte: Diário de Notícias

O pior... é o uso que vão dar desta notícia!

Em nome dos "recursos do planeta", em nome "do futuro do planeta"...etc, lemos:

"é preciso que "a população mundial comece a declinar", uma necessidade que já está a ser percebida entre os demógrafos e ambientalistas, também no seio das Nações Unidas."

A ONU não é mais que uma organização maçónica e os ecologistas não são mais que a nova cor do comunismo: O verde.

Esperemos até veremos usar estes argumentos para legitimarem mais ainda o genocídio mundial a que assistimos - o aborto - , a utilização de contraceptivos, a exterminação de inúteis incapacitados e doentes em fase terminal, ainda mais as uniões estéreis e imorais dos gays, por ai fora...

Isto para não falar em outras coisas piores que podem vir a ser legitimadas como "sacrifício pela Terra".

É bom que tenhamos os olhos bem abertos e estarmos ALERTA, para não sermos enganados num futuro próximo e, a ser REALMENTE VERDADE esta notícia, pensarmos em maneira éticas e humanas de ultrapassar isso.

É bom e necessário que a
lertemos para os PERIGOS que este tipo de declarações de ONG's comunas ou até da ONU, trazem verdadeiramente para a humanidade!

Ouçamos Sua Santidade Bento XVI, num discurso a 22 de Dezembro de 2008, aos membros da Cúria Romana:

"A Igreja não só tem de defender a terra, a água, o ar, como dons da criação que pertencem a todos. Tem de proteger também o homem contra sua própria destruição. É necessário que haja uma ecologia do homem, entendida no sentido justo. Quando a Igreja fala da natureza do ser humano como homem e mulher e pede que se respeite esta ordem da criação, não está expondo uma metafísica superada. Trata-se da fé no Criador e da escuta da linguagem da criação, cujo desprezo significaria a auto-destruição do homem e, portanto, uma destruição da própria obra de Deus".

No mesmo discurso, o Sumo Pontífice advertiu sobre a manipulação que acontece em fóruns nacionais e internacionais quando se altera o termo «gender» (género). Com frequência, como aconteceu nesse ano na assembléia geral das Nações Unidas, utilizam-se termos como «orientação sexual» ou «identidade de género» para reconhecer o pretendido «casamento» homossexual.

"O que com frequência se expressa e entende com o termo ‘gender’ se sintetiza em definitivo na auto-emancipação do homem da criação e do Criador. O homem quer fazer-se por sua conta, e decidir sempre e exclusivamente só sobre o que lhe afecta". Deste modo, o Homem vive contra a verdade, vive contra o Espírito criador".

"Os bosques tropicais merecem, certamente, a nossa protecção, mas não menos a merece o homem como criatura, na qual está inscrita uma mensagem que não contradiz a nossa liberdade, mas é sua condição".

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