terça-feira, 3 de agosto de 2010

Movimento Gayzista - Impondo a Revolução Moral - Parte I

Ao longo da história, os grupos de homossexuais adquiriram alguma influência política e, sobretudo, cultural. Talvez o exemplo mais flagrante é o grupo de homossexuais ou bissexuais que foram artistas e escritores e que deixaram sua marca na época do Renascimento. Isso foi particularmente visível na obsessão com a nudez masculina, o que levou artistas a ostentá-la nas mais reveladoras poses. Tanto o masculino como as figuras femininas se manifestam claramente andróginas. Apesar dos seus músculos salientes, nas pinturas e esculturas de homens, é notório o carácter mole e efeminado, enquanto os das mulheres reflectem uma certa masculinidade.

A sociedade enfrenta, pela primeira vez, um movimento homossexual. Pela primeira vez, na história dos cristãos ocidentais, e talvez na da humanidade, a sociedade enfrenta não apenas dispersos grupos de homossexuais influentes, mas uma organização visível, um movimento dos homossexuais declarados que não só se orgulham dos seus hábitos perversos, mas que se unem também numa tentativa de impor a sua ideologia imoral na sociedade.

Este movimento homossexual é uma vasta rede de organizações, grupos de pressão, intelectuais radicais e activistas que lutam para impor mudanças nas leis, costumes e nas mentalidades, para que a homossexualidade não só seja tolerada, mas também aceite como bom e normal. Daí a pressão por parte dos grupos activistas para legalizar tanto a prática perversa em si, como as manifestações públicas de homoafectividade, como a legalização do "casamento" sodomita, enquanto atacam implacavelmente aqueles que defendem valores
tradicional morais.

Os que defendem a homossexualidade não se tratam de activistas de defesa de Direitos Civis, ou Direitos Humanos, mas revolucionários que querem encetar uma revolução moral na sociedade.

Muitos acreditam que a batalha cultural sobre o problema da homossexualidade é estritamente uma questão de direitos civis. O movimento gayzista não ignora as vantagens facilitadoras para o seu envenenamento que essa percepção assegura. No entanto, esse movimento pede muito mais: a inversão completa da moralidade pública.




Escrevendo na Chicago Free Press, o homossexual activista Paul Varnell, afirma:

"A questão fundamental da controvérsia sobre a homossexualidade não é a discriminação, o ódio ou crimes domésticos, mas a moralidade da homossexualidade. Mesmo se os gays obtivessem leis não-discriminação, punição de crimes de violência doméstica, e os benefícios de um casal, pouco se poderia fazer para contrariar a condenação moral subjacente que continuará a apodrecer debaixo da lei e gerar hostilidade, crimes de ódio, apoio a terapias de conversão, incentivar o suicídio de jovens gays e inibir a plena aceitação social que é a nossa meta. Por outro lado, se nós convencermos as pessoas que a homossexualidade é totalmente moral, então todas as suas inclinações para discriminar ou opor-se ao casamento gay desaparecem. Gays jovens e adultos podem facilmente aceitarem-se como são."

Assim, o movimento gayzista não é um movimento de direitos civis, nem mesmo um movimento de liberação sexual, mas revolucionários, que encetaram uma revolução moral destinada a mudar a visão das pessoas sobre a homossexualidade.

Fonte: Livro DEFENDING A HIGHER LAW -Why We Must Resist Same-Sex “Marriage” and the Homosexual Movement

(continua)

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