sexta-feira, 11 de março de 2011

"O sentido do sexo" - Da liberdade de expressão à "homofobia"


As eternas vítimas da sociedade (que agora até já "podem" emparelhar-se e dizerem-se "casados", devido à lei imoral e degradante do "casamento" homossexual - por muito que isso não passe de uma caricatura reles do casamento, mas se eles gostam de viver iludidos, que seja! - ou mudar de sexo com as maiores das facilidades, qual animal hermafrodita) andam irritadiças.

Choramingas para aqui, birras para acolá, ameaças para além...andam todo(a)s num frenesim com esta notícia.

Propagar a perversão do homossexualismo e, pior, transmitir a ideia da não-perturbação da homossexualidade é liberdade de expressão.

Opinião contrária é "homofobia", dizem eles(as) os mesmos que inventaram esse termo para mais facilmente IMPOREM a Revolução (I)Moral.

Pode ser que este polémico artigo seja o estímulo para que se comece a perceber e estudar séria e cientificamente essa perturbação e, finalmente, ajudar VERDADEIRAMENTE os homossexuais a lidarem com a sua situação.

Excerto do artigo:
(O artigo completo pode ser lido aqui.)

"Na organização de um ser humano precocemente se sabe, hoje em dia, que a mulher está a gerar um macho ou uma fêmea, mas ainda não é possível saber quais os comportamentos que terá o novo ser.

Digo comportamentos porquanto são estes que na sociedade se manifestam, havendo um padrão de acordo com o que consideramos normal. Isto é, o macho ou a fêmea distinguem-se não só pela morfologia que aparentam mas também pelos seus comportamentos, sendo evidente toda a elaboração de atitudes que finalizam numa cópula.

O macho procura a fêmea mercê de um conjunto de estímulos onde intervêm os outros sentidos. Estes terão a correspondente estimulação da fêmea para integrar no seu ser todo o entusiasmo expresso no sentir do macho.

Os desvios da genética levam a alterações com vários graus de diferenciação como sejam manifestações desde as mais discretas às mais descaradamente evidentes.

A Sociedade em geral é testemunha das alterações genéticas definidoras do sexo e classifica os seres com essas alterações aberrantes como homossexuais (...).

A sociedade homossexual diferencia-se da heterossexual pelos gestos, pela fala, pela indumentária, pelos gostos e por manifestações subtis que identificam um comportamento.

Os homossexuais estimulam-se individualmente e, entre si se associam, organizando-se como se os genes não estivessem alterados. São auto-suficientes e individualistas. São daltónicos sexuais pois tal como acontece nos outros sentidos, não distinguem diferença dos sexos, pelo que não funciona uma atracção entre genes diferentes, mas iguais.

No sexo normal há um complemento simbiótico, definido pela duplicidade HOMEM-MULHER íntegros.

Nos homossexuais é camuflado o que a natureza diferenciou morfologicamente e são utilizados como órgãos sexuais a boca no sexo oral e o ânus e o recto no sexo anal. São situações distorcidas do normal com consequências de molduras diferentes.

A homossexualidade é conhecida desde que o ser humano está na História do Planeta. É repudiada em todas as civilizações mas tolerada nas civilizações mais evoluídas pois a humanidade aprende a respeitar os doentes, os defeituosos, os anormais, os portadores de taras, enfim todos os que por serem humanos são "dignos" de respeito numa tolerância confusamente definida.

É vantajoso notar que as condutas sexuais aberrantes embora respeitadas são repugnantes quando desvirtuadas e sujeitas a uma higiene degradante. (...)

O daltonismo dos sentidos é uma tese defensável. A demonstração da veracidade desta hipótese leva tempo, muito tempo a ser demonstrada, depende da investigação que venha a ser feita sobre a identificação dos genes nos seres humanos."

3 comentários:

  1. Penso que tu te focas muito nas práticas sexuais dos homossexuais (é uma "luta" válida), no entanto esqueceste de que essas práticas também existem nos casais heterossexuais (em Portugal 6 em cada 10 casais HETEROSSEXUAIS praticam o sexo anal, e mais praticam o sexo oral). Ainda não te vi a censurares este tipo de comportamento nos Heterossexuais aqui no teu blog, e olha que já o acompanho há quase 2 anos. Porquê? O sexo anal e oral nos casamentos heterossexuais são normais?
    Não percebo.

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  2. Não. São igualmente perversões. Foco-me mais nesta para combater a ideia da "homonormalidade" que teimam em querer passar...

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  3. Católicos que seguem a doutrina de Jesus deviam saber amar o próximo, amar todas as outras pessoas, independentemente da sua classe social, raça ou opção sexual. É uma vergonha dizerem-se católicos e insultarem desta maneira os homessexuais, que são pessoas absolutamente normais e apenas com uma opção sexual diferente. Vergonhoso!

    Se querem seguir a doutrina de Jesus, comecem a praticar o bem e deixem-se de insultos que Ele nunca faria!

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