Mais uma ideia aberrante, noticiada hoje no
A associação que representa pais de filhos homossexuais (Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual (AMPLOS)) defende que as figuras públicas com peso em Portugal devem assumir a sua homossexualidade para "ajudar a sociedade a tornar natural esta orientação sexual".
Os vícios privados não se podem tornar pecados públicos. O vício praticado dentro de quatro paredes é mau, mas só os praticantes de tal vício terão de prestar contas do seu pecado. A nós, compete-nos repetir-lhes a Doutrina Moral da Santa Igreja e rezar pela sua conversão.
Escusado será dar escândalo em público, tentando enganar os mais ignorantes, defendendo que uma coisa IMORAL e ANTI-NATURAL (a prática de actos homossexuais) se trata de uma normal e natural orientação sexual. Já há exemplos claros e recentes de como a natureza se revolta e bem! E os atentados à ecologia são o menos...
A orientação sexual só existe num sentido: em direcção ao sexo oposto.
O que passa disso não é orientação sexual nenhuma, mas perversão sexual.
Insuspeito,
ResponderEliminarComo responder ao argumento de que as uniões de gays aprovadas pelo Estado têm como justificativa a proteção do patrimônio dos dois que viveram juntos e formaram esse patrimônio e quando um deles morre o outro perde os bens para a família do morto? Talvez com o argumento de que a lei já permite isso sem a necessidade da legalização das uniões?
Abraço,
Ferdinand
Sim, não conheço a Lei brasileira, mas é uma possibilidade de resposta.
ResponderEliminarNada - nem os mais "nobres" motivos - justificam uma lei que contraria a Lei de Deus e as próprias leis da natureza.
Abraço.