Incoerências...

Um texto do grupo auto-intitulado "católico" e promotoras do Holocausto intra-uterino, as "Católicas pelo Direito de Decidir", sobre o caso da menina violada pelo pai, tendo ficado grávida de gémeos. Comentários a vermelho são meus. Atenção que não faço nenhum ataque aos elementos dos grupos (neste e no próximo assunto),individualmente, apesar de me referir a "eles" ou a "vocês". Na base de 'Amar o pecador mas odiar o pecado', ataco sim e denuncio os grupos no todo, a começar pelos nomes, e as suas ideias em tudo contrárias à Fé Católica.

Insanidade, crueldade ou princípios cristãos?

O que pode levar alguém a desejar obrigar uma criança, com risco de sua própria vida, a manter uma gravidez fruto de uma inominável violência? Rígidos princípios religiosos? Ou insanidade e crueldade? (a racionalidade. Não se trata de obrigar. Basta que alguém não seja idiota, tenha o bom-senso e a inteligência de que não se acaba com uma vida em detrimento de outra.) Estamos falando do caso ocorrido em Pernambuco da menina de nove anos que apresentou gravidez (de gêmeos!) como resultado de estupros seguidos que sofreu de seu padrasto, violência a que foi submetida desde os seis anos de idade. (o único culpado que aqui deveria ser severamente castigado é este tipo. Mas quem pagou com a vida foram dois bebés inocentes). A gestação foi interrompida no dia 04 de março último, às 10h da manhã, seguindo o protocolo do Ministério da Saúde que permite abortamento em casos de gravidez de risco ou quando a gestante foi vítima de estupro, ainda que o aborto continue sendo crime no país. (O brutal assassinato das duas crianças é permitido por lei quando há gravidezes de risco - como se o aborto fosse ou pudesse ser uma medida terapêutica - ou violação - ou seja, um dos dois inocentes deve ser morto para "limpar" os vestígios do crime. "Limpa-se" um crime com outro. Vergonhoso. O caso da garota pernambucana se enquadrava nos dois casos, já que a gravidez de fetos gêmeos também colocava sua vida em risco, pois a menina pesa apenas 36 kg e mede 1,36 m. Por ser muito pequena, ela não tem estrutura física para suportar a gravidez de um feto, muito menos de dois. (Ok, então a solução é matar os filhos da pobre criança. Inteligente, sem dúvida...) É de se imaginar, ainda, os danos psicológicos a que seria submetida se fosse obrigada a levar essa gravidez a termo. (Esta da psicologia é mesmo engraçada. Realmente devem ser incomparáveis aos danos de, quando perceber, se não lhe fizerem lavagem cerebral e a embrutecerem, que foi cometido um duplo assassinato entro dela).

Para nossa surpresa - e indignação! (Claro. Chamam-se de católicas mas além de não conhecerem a Doutrina da Igreja, - daí a surpresa - indignam-se quando confrontadas com ela. Mas claro, são católicas. Loucas.) -, entretanto, houve uma intensa movimentação de militantes religiosos contra a interrupção dessa gravidez tão perigosa, sob todos os aspectos, para essa pequena criança de nove anos. Até mesmo ameaça de excomunhão houve! (Não é preciso ameaça. Quem promove, defende e colabora num aborto trata desse assunto por conta própria e imediatamente. Estão AUTOMATICAMENTE excomungados. Além disso, o Bispo local confirmou corajosa e oficialmente estas excomunhões, excepto da criança, obviamente.) Sob o argumento da defesa da vida, essas pessoas não se importaram em nenhum momento nem com a violência já sofrida por ela, nem com a real possibilidade que havia de a menina perder a própria vida. ( 'Essas pessoas' são a hierarquia e os superiores da Igreja a que elas dizem pertencer. HIPÓCRITAS E FALSAS. VÍBORAS. Toda a gente se preocupa e indigna com a violência exercida nojentamente pelo agressor. Mas não se pode descurar uma vida - nem duas, neste caso - em favor de outra.) Se essa criança - que tem existência real e concreta, com uma história de vida, relações pessoais, afetos, sentimentos e pensamentos, enfim -, se essa menina não merece ter sua vida protegida, trata-se de defender a vida de quem? (LOOL. De repente descobrem que há uma criança que tem direito a uma vida protegida. E as outras duas, que foram mortas, também não teriam? Doentes...) De uma uma vida em potencial ou um conceito, uma abstração? (Não, grandes ignorantes! De uma VIDA completa e concreta como as vossas!) Quem tem o direito de condenar à morte uma pessoa em nome de se defender uma possibilidade de vida que ainda não se concretizou e não tem existência própria e autônoma? (Além de doentes, são mesmo ignorantes... Quem pensam que são estas assassinas que se acham no direito de condenar à morte dois irmãos ainda antes de nascerem, para depois questionar o direito que alguem??) Pensamos (sério?!) que se configura como pura crueldade essa intransigente defesa de princípios abstratos e de valores absolutos que, quando confrontados com a realidade cotidiana, esvaziam-se de sentido e, principalmente, da compaixão cristã. (Pura treta. Protestantes é o que elas são. Aplicam a Doutrina Cristã e o nome 'católicas' para mostrar as coisas como lhes convém. Pensei que seriam mais inteligentes...) Seria possível imaginarmos o que Jesus Cristo diria a essa menina? Seria ele intolerante, inflexível e cruel a ponto de dizer a ela que sua vida não tem valor? (Não. Diria que a vida da menina tem um valor absoluto. Como todas a vida de cada ser humano. Mas diria exactamente o mesmo aos dois bebés dentro dessa menina.) Ou ele a acolheria gentilmente, procuraria ouvir sua dor e a acalentaria em seu sofrimento? (Mas nunca matando outras duas crianças, cambada de cobras. Doentias, não é mesmo?) Será que ele defenderia que ela sofresse mais uma violência ou usaria sua voz para gritar contra os abusos que ela sofreu? (Não se aplica. O abuso - um crime, sem dúvida - que ela sofreu não pode ser, nem é motivo para se cometerem outros crimes piores: o homocídio de duas crianças inocentes). Felizmente, a menina pernambucana pôde, graças ao respeito a um direito democraticamente conquistado, diminuir os danos das inúmeras violências que sofreu (?!?!) e a gravidez foi interrompida. (Reformulando a frase: Infelizmente, a menina pôde, graças à lei assassina conquistada pela cultura da morte, aumentar ainda mais os danos morais e foram mortos os seus dois filhos.) Assusta-nos, porém, saber que, ao contrário dessa menina, outras tantas vidas têm sido ceifadas em nome de princípios intransigente, duros, violentos e nada amorosos. (A maior parte dessas vidas apoiadas por vocês, escumalha!). Assusta-nos o desprezo pela vida das mulheres. (A mim assusta-me o desprezo pela vida das crianças, mulheres, homens, velhos, meninos, adolescentes...o desprezo pelo ser humano que vocês promovem). Assusta-nos que suas histórias sejam descartadas, que sua existência na Terra esteja valendo menos do que a crença autoritária de algumas poucas pessoas. Para que a nossa democracia seja efetiva, as pessoas precisam ter o direito real de escolher. (Entre a vida e a morte? O humano e o selvagem? Escolher entre a opção matar um filho/não matar um filho? Olhem para as besteiras que dizem!) Por isso, defendemos que as políticas públicas de saúde reprodutiva e os direitos reprodutivos já conquistados sejam garantido. (Faltava esta da saúde e direitos reprodutivos. Outra pura treta. Essa não cola a ninguém minimamente sensato.) Além disso, lutamos pela legalização do aborto, (Lutam pela legalização de infanticídios. E não são presas? humm... Ah pois! Estamos na Terra, século XXI...) para que as mulheres que assim desejem, possam levar qualquer gravidez até o fim. Mas que as que não o desejam, não sejam obrigadas a arriscar suas vidas, ou mesmo morram, por se pautarem por valores éticos distintos. (Pautarem por valores humanos, racionais, naturais, morais e de bom senso. O resto é palha.)

São Paulo, 05 de março de 2009

Este assunto é revoltante. Peço desculpa pelas palavras e expressões utilizadas. Mas quem defende a matança de crianças não merece outra coisa.

Agnus Dei, Miserere nobis!

Outro grupo auto-intitulado "católico" é o grupo Rumos Novos - Grupo Homossexual Católico.

Esta gente usa o termo 'católico' ou porque não sabem o que é, ou porque (o que me parece mais certo) são 'apenas' lobos com pele de cordeirinhos. Aqui, um texto do grupo dito "católico":

Aquilo que alguns homossexuais sentem sobre a 'anormalidade' da homossexualidade é a chamada homofobia internalizada (é a chamada voz da razão, que leva a este conflito, pois entram em choque o nosso desejo anti-natural com a nossa própria natureza – a humana), na qual o sujeito homossexual vive em conflito permanente consigo próprio. Neste caso a origem do seu conflito está numa mensagem religiosa mal apreendida. (Vamos aprender a mensagem religiosa com vocês? Deus nos livre e guarde!)

2. Aos homossexuais aplica-se a palavra sexo e amor homossexual, (não existe amor homossexual. Há paixão, atracção, desejo de serem compreendidos por uma pessoa que está na mesm a situação, etc... O amor verdadeiro vem de Deus e nunca poderia ser contrário àquilo que Ele pré-determinou desde a criação do mundo: Entre homem e mulher) tal e qual se aplica aos homossexuais. Quem vive em mais castidade: o casal homossexual que vive a sua fé, em fidelidade e respeito mútuo ou o casal heterossexual, que até vai à missa, e onde um deles tem amantes? (nenhum. Cometem os dois pecados graves. Caso não saibam, o acto sodomita é um pecado que clama aos Céus por vingança. Como Católicos que se auto-intitulam, deviam saber isso desde a infância quando aprenderam o catecismo. Ou não o aprenderam?). O amor é existente entre os casais, se estes forem autênticos casais, independentemente da orientação sexual dos elementos que os constituem. (Não existe orientação sexual. Eles próprios afirmam isso quandp dizem que a homossexualidade não se escolhe. Se não se escolhe, não pode haver orientação, porque a orientação pressupõe que se possa ir noutra direcção. A haver, só haveria uma “orientação”: Em direccção ao sexo oposto, pela Lei Moral Natural. Tal qual como na lei da físico-química em que os pólos opostos se atrem.)

3. O homem foi feito para amar a mulher. Quem disse? (Deus, ou a opinião d' Ele já não conta?). É outra lei natural? (É sim). Se assim é, vamos todos repensar o celibato dos padres, pois eles próprios não cumprem os desígnios do Senhor. (Pura falácia. Aqui está em jogo o livre arbítrio. O celibato é uma decisão pessoal, de doação a Deus. Mais do que não casar ou do que não ter sexo, é ter uma relação íntima apenas com a Igreja. Cumprem os desígnios do Senhor na medida em que estão a cumprir a vocação a que foram chamados. E à homossexualidade ninguém é chamado. Pelo contrário.) Se regressamos a Adão e Eva, temos primeiro de recordar que é uma linguagem metafórica e não corresponde a uma situação real. (o que tem a ver? Caso estes senhores não saibam – acho incrível que se intitulem católicos – Adão e Eva representam o casal formado por Deus: Homem e Mulher. Não eram dois Adões nem duas Evas....)

4. A homossexualidade é tão natural como a heterossexualidade. (Falso. A homossexualidade é uma tendência desordenada, uma depravação, um desvio, nunca normal. Será que eles já leram o Catecismo da NOSSA (espero eu) Igreja Católica, pelo menos?) Ao criar o Homem à sua imagem e semelhança, Deus criou também os homossexuais. (Esta é para rir? Assim como criou os assassinos, os esquizofrénicos, os psicopatas, os santos, os pilotos de avião, os varredores de rua, os médicos, os enfermeiros, os marginais...enfim, tudo o que os homens poderiam vir a ser. Deus criou o Homem e a Mulher. Ponto. No que eles se tornarem depois, pode ou não fazer parte do plano de Nosso Senhor.) Logo todos são filhos de Deus e todos merecem ser tratados com igual dignidade. (dignidade que lhes vem do facto de serem pessoas humanas, criadas por Deus, e não por serem homossexuais.) Caso contrário temos de nos questionar sobre a legitimidade de uma Igreja que não acolhe igualmente todos os seus filhos. (Mentira da grossa. A Igreja acolhe os homossexuais, nem o poderia não o fazer em virtude de eles serem exactamente iguais em dignidade como qualquer outro ser humano. O Papa Bento XVI, a Madonna, a Britney Spears, a Irmã Lúcia, o José Sócrates, o Elton John etc, são exactamente iguais em temros de dignidade humana. Não por serem todos Santos – que nao sao – ou todos mentirosos – que não são- ou por sei lá por quê... Assim são os homossexuais. Iguais a todos os homens pela dignidade de seres humanos e nao por serem homossexuais. Isso é uma diferença que tem de ser respeitada, compreendida mas nunca ser tida como normal. Não percebo como OUSAM questionar e falsear o Catecismo da Igreja e por em causa a legitimidade da Igreja de Jesus Cristo. Prepotentes)

5. Quanto aos usos biológicos do ânus e da boca, eles são certamente múltiplos, pois fazemos muitas coisas com eles… os homossexuais e os heterossexuais. (Também comem pelo ânus? Toda a preversão é moralmente inaceitável. Estas são-no também.)

6. Chegamos então à Bíblia. Antes de mais, e como certamente sabe, a Bíblia não é a palavra de Deus. (Façam um favor à Igreja e às vossas almas e parem de se intitular católicos!) Ao contrário do que acontece com os nossos irmãos muçulmanos em que o Alcorão foi ditado por Alá a Maomé, a Bíblia foi escrita por homens, sob inspiração divina e resulta, em grande parte (para não dizer na totalidade) de um determinado contexto histórico-cultural, onde muitos dos povos em torno de Israel se dedicavam à prostituição homossexual. É que, como sabem certamente, a definição de homossexualidade que temos hoje (com casais estáveis que se amam) era absolutamente desconhecido, então. (Apesar de muito praticada, NUNCA será normal!)

7. Vamos então ao Cor 6:9-10. Portanto os efeminados e os sodomitas não entram no reino de Deus. Logo, será que entram os homossexuais que, sendo passivos, não são efeminados? Será que as lésbicas podem entrar? Como vêem, a própria Bíblia apresenta muitas falhas. (que cómico. Tal qual os protestantes, que apenas se aopiam na Bíblia. E ainda se chamam de 'católicos'? Mentirosos....) Primeiro: desconhece a homossexualidade de que falamos; segundo: refere-se à prostituição homossexual que era a que existia naquele tempo; terceiro: estas afirmações são o resultado de uma sociedade patrística e não uma imposição divina.

8. A Bíblia nunca poderia referir-se à homossexualidade tal como a entendemos, também porque a própria palavra somente apareceu em meados do século XX. (E desde quando a Bíblia é um dicionário ou um livro meramente histórico... Santo Deus, quanta tolice junta....)

9. Convém ainda referir que a própria Igreja não considera a homossexualidade como um pecado (provavelmente precavendo já o momento em que terá de mudar de opinião - (isso queriam vocês, seita maligna), mas sim como um comportamento intrinsecamente desordenado. (sim..e daí?....)

10. Aconselhamo-vos a visitar o nosso website e a lerem atentamente os documentos que lá estão, muitos deles escritos por teólogos de renome que colocam em causa toda esta ideologia da hierarquia católica. (Teólogos de renome para vocês. Valem ZERO quando colocados ao lado do Sagrado Magistério da Igreja. Tristes...)

Queremos igualmente partilhar, que o próprio Jesus sempre esteve onde estiveram os mais necessitados, os marginalizados da sociedade e a sua imagem inclusiva sempre foi «amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei». (Lá estão os protestantes a usar frases fora do contexto para justificar o injustificável...cómico, se não fosse tão grave) O próprio S. Paulo (que faz algumas afirmações contra o tipo de homossexualidade do seu tempo, embora isso tenha também a ver com as suas origens) afirma: "Não há judeu nem grego; não há servo nem livre, não há homem nem mulher, pois todos sois um só em Cristo." (??? sim, e daí??? Será este grupo o novo Magistério da Igreja, com legitimidade para interpretar a Sagrada Escritura?)

Por isso, caros amigos, vivam as suas vidas, não se condenem a si próprios porque, certamente que aos olhos de Deus, a vossa sexualidade merecer tanto ser vivida como qualquer outra, desde que o façam com respeito por vós e pelos vossos companheiros. (Quanto Satanás deve adorar estas frases monstruosas...)

Agnus Dei, Miserere nobis!

Estas duas amostras de 'católicos' assustam-me. Assustam-me porque são militantes de Satanás e consigo podem arrastar muitas almas. Já niguém quer ouvir a Igreja. As pessoas gostam de ouvir o que querem. Nem que seja a maior mentira à face da Terra. Estes sujeitos, 'católicos' que dizem ser, deveriam saber que a Doutrina da Igreja não se baseia nem só na Biblia, nem só na Tradição Apostólica nem só no Magistério. A Doutrina baseia-se na Biblia, lida tendo em conta a Tradição Apostólica (que remonta ao tempo dos apóstolos), que é infalivelmente interpretada pelo Magistério da Igreja. Afirmar o contrário é heresia protestante. Só a Igreja tem autoridade para interpretar as Escrituras.

Das duas uma: Ou enganaram-se no nome que deram ao grupo ou precisam de rever o que a Igreja defende realmente.

Que todos tenham a coragem, honra e orgulho de pertencer à Santa Igreja Católica, Apostólica e Romana! Todos, com o Santo Padre e com a Igreja, vamos a Jesus por Maria Santíssima!