sábado, 7 de março de 2009

Obama dá luz verde à investigação com células estaminais embrionárias

Segundo o jornal Público, "na próxima segunda-feira, o Presidente norte-americano Barack Obama irá levantar as restrições que o seu antecessor, George W. Bush, tinha colocado à investigação com células estaminais embrionárias."

Mais uma vez, este representante da cultura da morte permite que o Holocausto intra-uterino seja orgulhosamente realizado no seu amado país, em prol da "investigação".

Continua o jornal: "Esta foi uma das promessas eleitorais de Barack Obama, que classificou o veto de Bush como uma medida que manietava os cientistas e que prejudicava a capacidade de os norte-americanos poderem competir com outros países a nível científico.

Claro. Uma medida bastante inteligente. Para não ficar atrás de outros países, é necessário chacinar crianças. Um bocadinho de massa cinzenta naquela caixa craniana não fazia mal nenhum.

"Os problemas éticos do uso de células embrionárias – e por isso recusadas pela Administração republicana anterior, mais conservadora – resumem-se às células retiradas de embriões, uma vez que, embora sendo as mais promissoras para a ciência, implicam a destruição do embrião."

A maior parte dos estudos SÉRIOS mostram que as células estaminais não embrionárias são tão ou mais promissoras que as usadas a partir do assassínio de seres humanos em pleno desenvolvimento.

"As células estaminais embrionárias provêm de embriões humanos, nos primeiros dias do seu desenvolvimento. As células estaminais ou células indiferenciadas – sem uma função específica – são as únicas com capacidade para se transformarem em qualquer tipo de célula. Para além das embrionárias, há tecidos adultos que também são redutos deste tipo de células, como o sangue, a medula óssea, cordão umbilical e até a mucosa olfactiva."

Mas para estes neonazis, para quê usar esses outros tipos de células, se se pode recorer à matança de crianças?

"A principal dificuldade para os investigadores é conseguirem programar estas células de modo a que se transformem nas células dos tecidos que eles desejam obter.O tratamento de lesões medulares que resultem em paralisia é uma das aplicações mas importantes resultantes da investigação com células estaminais embrionárias, mas também a diabetes ou a doença de Parkinson."

Os fins podem ser os melhores. A cura para a diabetes, doença de Parkinson, cancro, etc...merece ser exaustivamente trabalhada e investigada. Mas NUNCA de uma maneira ILÍCITA, ainda que legal. Não é normal, não é racional, não é humano destruir uma vida (quanto mais dezenas ou centenas delas) para a investigação. Porque se abdica de um bem maior e absoluto - a VIDA - para um bem menor - a saúde e o bem estar.

É ridículo. Mas vindo deste senhor Obama, notoriamente o imperador da cultura da morte, não me espanta assim tanto.

Quando se desrespeita o direito básico (que é o direito à vida, para quem não sabe), os fins não justificam NUNCA os meios. Seja para a cura de doenças, seja para o que for. Quando se destroem vidas e o assassínio de bebés é autorizado, não há fim razoável que justifique esse infanticídio.
No entanto, creio que é preciso que estas coisas aconteçam. É preciso que o mundo se enterre cada vez mais no lodo e lixo social. Porque do pior dos males, Deus irá fazer surgir o bem. "Deus todo-poderoso […] sendo soberanamente bom, nunca permitiria que qualquer mal existisse nas suas obras se não fosse suficientemente poderoso e bom para do próprio mal, fazer surgir o bem". (Santo Agostinho)

Santa Maria, Mãe do Autor da Vida, mostrai o caminho aos pecadores. Intercedei junto do Vosso Filho para que perdoe os promotores do assassínio de crianças, as mulheres que abortaram ou que pensam em abortar e para que Ele acolha na Sua misericórdia esses pequeninos a quem foi negado o direito de viver. Nossa Senhora, Mãe do Ceu, rogai por nós que recorremos a Vós!


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