quarta-feira, 1 de abril de 2009

Da Suécia ao Brasil: A perversa e doentia cultura gayzista a instalar-se na sociedade

Uma notícia LUSA

O Parlamento sueco deverá aprovar hoje "por larga maioria" as propostas legislativas que vão permitir aos casais homossexuais casarem pelo registo civil, disse hoje à Lusa fonte do Ministério da Justiça da Suécia. Em declarações à agência Lusa, Martin Valfridsson, um porta-voz do Ministério da Justiça da Suécia, adiantou que estas alterações visam "estender a legislação que rege o casamento no país, no sentido de permitir os casamentos entre pessoas do mesmo sexo, que passarão a ser reconhecidos como cônjuges".

O responsável explicou que estas propostas visam "acabar com a importância do sexo de quem quiser contrair matrimónio, tornando os géneros dos cônjuges neutros", bem como "permitir que os casais homossexuais, que já viviam em 'uniões registadas' [uniões de facto], passem a ser vistos como casados e a terem os mesmos direitos" de qualquer casal.

Segundo o responsável sueco, a nova legislação "deverá entrar em vigor em 01 de Maio deste ano".

No Brasil, e segundo o blog de Jorge Ferraz (http://www.deuslovult.wordpress.com/), prepara-se uma imposição gayzista nas escolas.

Noticia o Jorge:

"O Projeto Educação sem Homofobia, um curso “com carga horária de 80 horas - 60 horas presenciais e 20 vivenciais” (dado o tema do curso, tenho até medo de imaginar o que isso signifique…), do qual participaram “240 professores e professoras” de Abril a Dezembro do ano passado. O curso serve para ensinar aos professores a “analisarem a própria escola e detectarem tanto a diversidade sexual ali presente (mas que não aparece e deve ser reconhecida) quanto situações de homofobia e sexismo, que devem ser combatidas”.

Detalhe importante: “o projeto é financiado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educadação (Secad/MEC)”.

Como “homofobia” é uma palavra inexistente e inventada pelo Movimento Gay para designar qualquer coisa que ele queira combater e destruir (e, de modo particularíssimo, é bem sabido que isto inclui o Cristianismo e a Igreja Católica), o que nós estamos vendo é o Governo financiar, com o dinheiro dos impostos dos cidadãos em sua maioria cristãos, o combate ao próprio cristianismo.

É esta tristeza que se pode verificar por esse mundo fora. Enquanto nos matadouros (clínicas abortivas, para os abortófilos) se assassinam seres humanos em desenvolvimento, enquanto se tentam matar os idosos e incapacitados porque perderam a dignidade toda com o sofrimento e não merecem viver, o gayzismo instala-se a passos largos nesta sociedade poluída por tanta estupidez.

É a cultura da morte e dominar o mundo. A sociedade a preferir o autor do mal, o pai da mentira, ao Autor da Vida e à Verdade, que é Cristo.

Tristes dos que vêem nestes eufemismos diabólicos um "avanço", um "progresso".

Portugal pensa em aderir a estas modas de aceitar perversões como sendo "normais".

Um país como Portugal nunca deveria sofrer de adolescentismo. Devia ter VERGONHA dessas espécies de países chamados de "avançados" e não aderir a essas modas, qual adolescente rebelde que vê os outros a fazer burradas e dizer "Também quero! Também quero ser moderno! Quero ser fixe e estar ao nível da malta!"

Tenhamos vergonha! Um país de tantos séculos, um paíz de fortes valores cristãos a sofrer de adolescentismo, porque acha o "must" as idiotices que os outros fazem...

Ridículo.
Triste.
Patético!

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