terça-feira, 15 de março de 2011

O vício perverso do homossexualismo.



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"O homossexualismo [a prática de actos homossexuais e não a tendência em si, que denominamos por homossexualidade] não acrescenta direitos a ninguém. Se um homossexual praticante conserva algum direito, conserva-o apesar de ser homossexual, e não por ser homossexual. O mesmo se pode dizer de qualquer outro vício. O bêbado, o adúltero, a prostituta... só têm direitos como pessoas, mas não por causa da embriaguez, do adultério ou da prostituição.

O homossexual, por ter escolhido livremente esse vício, deve arcar com a responsabilidade da sua opção:

- Não pode exigir que um seminário o acolha para que ele se torne sacerdote.

- Nem pode querer impedir que, em uma homilia, um pregador reprove sua conduta.

- Não pode queixar-se do seu empregador querer demiti-lo temendo a corrupção moral de sua empresa.

- Não pode exigir que um juiz lhe dê uma criança para adoptar.

- Não pode obrigar uma mãe de família a confiar nele para cuidar dos seus bebés.

- Não pode forçar a população a tolerar os seus actos de obscenidade praticados em público.

Ao contrário da imagem de “vítimas” que o governo e parte da sociedade tem projectado na mente do povo, os homossexuais militantes têm sido autores de graves perseguições religiosas:

- No dia 10 de Abril deste ano [2007], a BBC noticiou que o arcebispo de Génova (Itália), presidente da CEI (Conferência Episcopal Italiana) foi colocado sob escolta policial depois de ter recebido ameaças de morte de activistas homossexuais.

- Na Inglaterra, o bispo anglicano de Hereford, Anthony Priddis, está a ser processado por ter-se recusado a empregar um homossexual declarado.

- Na Suécia, em Julho de 2004, o pastor Ake Green foi condenado a um mês de prisão por ter feito um sermão contra o homossexualismo.

- No Brasil, o arcebispo emérito do Rio de Janeiro Dom Eugénio Sales, foi ameaçado com uma enxurrada de processos vindos de homossexuais, incomodados pelos seus artigos de jornal que criticavam as suas condutas.

(...)

Aceitar a pedofilia é a consequência lógica e necessária de quem aceita o homossexualismo. Aliás, não custa lembrar que, no dia 30 de Julho de 1993, o Conselho Económico e Social (ECOSOC) das Nações Unidas resolveu dar o “status” consultivo à Associação Internacional de Gays e Lésbicas (ILGA), uma organização que promovia e aceitava a pedofilia e considerava os pedófilos uma “minoria sexual” cujos direitos deveriam ser reconhecidos (cf. SCALA, Jorge. IPPF: a multinacional da morte. Anápolis: Múltipla, 2004, p. 270).

Recentemente, a media resolveu escolher a Igreja Católica como alvo, e a pedofilia como acusação. Na verdade, o problema central não é a pedofilia, mas o homossexualismo (a pedofilia é consequência), que vinha infestando os seminários. Não é à toa que o Santo Padre Bento XVI, sabiamente, decretou normas severas para a admissão de candidatos ao sacerdócio, a fim de evitar novos casos de homossexualidade no clero.

(...)

Padre Luiz Carlos Lodi

Fonte. (Adaptado)

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