“É moralmente ilícito propugnar uma prevenção da SIDA baseada em meios e recursos que violam o sentido autêntico da sexualidade e que são um mero paliativo para um mal estar profundo, no qual está em jogo a responsabilidade dos indivíduos e da sociedade. E a recta razão não pode admitir que a fragilidade humana, em vez de ser motivo para empenhar-se mais, se converta em pretexto para uma sessão que abra o caminho para a degradação moral”
(Papa João Paulo II, discurso à Conferência Internacional sobre a SIDA – Roma, 1989)
“Nenhuma indicação ou necessidade pode transformar uma acção intrinsecamente imoral num acto moral e lícito”
(Papa Pio XII, alocução às parteiras - 29 de Outubro de 1951)
“Nenhuma razão, ainda que gravíssima, justifica que aquilo que vai intrinsecamente contra a natureza seja honesto e conforme com a mesma"
(Papa Pio XI, encíclica Casti Connubii)
“Não havemos de fazer um mal, a fim de que dele resulte um bem”
(Rom. 3, 8)
“Na realidade, se é lícito por vezes tolerar um mal moral menor a fim de evitar um mal maior ou promover um grande bem, não é lícito, nem por razões gravíssimas, fazer o mal para conseguir o bem (cf. Rom. 3,14), ou seja: fazer objecto de um acto positivo de vontade o que é intrinsecamente desordenado e por isso mesmo indigno da pessoa humana, ainda que com isso se quisesse salvaguardar ou promover o bem individual, familiar ou social.”
(Papa Paulo VI, encíclica Humanae vitae, número 14)
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