Esta história ilustra, de uma forma eloquente, o extraordinário perigo que a nossa sociedade corre quando aliena alguns valores fundamentais herdados por via da tradição. Desde logo, verificamos que o radicalismo gayzista não tem limites e não hesita em colocar em causa os valores da liberdade e da democracia. Estas conclusões são óbvias e evidentes.
O movimento gayzista serve-se do conceito de “intolerância” para impôr, na nossa cultura e de uma forma gradativa, a sua intolerância — e aqui está o grande perigo: a assunção de que a intolerância gayzista é boa, e que a intolerância daqueles que não concordam com a cultura gay é má (o conceito de “tolerância repressiva”, dos marxistas Adorno e Marcuse).
Os grandes culpados da actual situação são os intelectuais do Ocidente, em geral, dos últimos 200 anos, com especial agravamento da fraude intelectual a partir da década de 60 do século passado.
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