segunda-feira, 25 de abril de 2011

ABERRAÇÕES HOMOSSEXUAIS


"Chora, Portugal, Terra de Santa Maria,
que dos teus recebes a tirania!"

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ABERRAÇÃO:

1- "Desarranjo na situação ou no exercício dos órgãos do corpo. Erro de raciocínio, extravagância de conceito." Fonte

2 - "Acto ou resultante de aberrar; anormalidade anatómica, fisiológica ou psicológica; extravagância; erro; mesmo que anomalia; idêntico a defeito." Fonte

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O ponto 1 era suficiente para justificar a aberração que é a homossexualidade. A parte inicial (boca) e terminal (ânus) do Aparelho Digestivo não fazem parte do Sistema Genital/Sexual, mas do digestivo, portanto, no que respeita às relações "sexuais" sodomitas, o mais correcto é chamar-lhe relações digestivas ou intestinais.

Existe o órgão genital feminino e o órgão genital masculino que, pelo seu contacto íntimo, temos o (verdadeiro) acto sexual.


Nunca existiram, não existem, nem existirão dados que comprovem a existência de um "terceiro sexo", ou de um terceiro comportamento sexual NORMAL E NATURAL, para justificar a conduta depravada e aberrante de certos homens e mulheres, que passam a manter certos tipos de uniões carnais, fazendo uso dos seu órgãos digestivos.


Os homossexuais - nos quais EU me incluo, pois apesar de lutar contra a tendência e contra a prática deste maldito vício, não deixo de o ser - NUNCA podem ser exemplo (e muito menos bom exemplo) para a sociedade.

Admito, sim, o que sou. Admito a minha (des)orientação sexual.

Tanto admito que tenho inteligência para admitir também que sou uma aberração (desvio da norma), como o é qualquer homossexual.

Assim como admito e aceito que a sociedade não possa ceder aos meus caprichos anti-naturais.

Não reconheço e penso que ninguém intelectualmente honesto deve reconhecer pares gays como casais, nem os emparelhamentos sodomitas como casamentos. Esses ajuntamentos são apenas caricaturas reles do verdadeiro casamento, que só existe realmente entre um homem e uma mulher.

Lutarei sempre e com todas as forças contra a conquista de mais leis promulgadas como cedência a grupos caprichosos, depravados e birrentos.

Ainda que tais leis pudessem ser a meu favor (e de facto, seriam), ceder ao argumento de que devemos conceder esses "direitos" - que na verdade são apenas caprichos ridículos - é ir contra a natureza, colaborar para a destruição da sociedade, afrontar a Deus e as Suas Santas Leis e perverter os inocentes, incluindo as crianças.

Por tudo isto, a lei imoral e perversa que legaliza o "casamento" homossexual envergonha-me como português e como pessoa.


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