terça-feira, 5 de julho de 2011

* PORTA DO CÉU *

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Ó Maria, ó Mãe Santíssima, em que abismo de males me havia de achar, se não me tivésseis salvado tantas vezes com Vossas mãos piedosíssimas? Há quantos anos estaria no Inferno, se a Vossa poderosa intercessão não me tivesse preservado dele? Para lá me impeliram os meus gravíssimos pecados; a Justiça Divina já me havia condenado; os demónios bramiam, procurando executar a sentença.

Vós, porém, correstes sem eu Vos chamar, ó Mãe; sem vo-lo pedir, me salvastes. Ó minha Santíssima libertadora, que Vos darei eu por tantas graças e por tanto amor? Vencestes a dureza do meu coração e levastes-me a amar-Vos e, por Vós, a amar a Deus.

Ah! Em que abismo de males teria caído mais tarde, se com Vossa mão piedosa não me tivésseis auxiliado tantas vezes nos perigos em que tenho estado próximo a cair! Continuai a livrar-me do Inferno e primeiramente do pecado que para lá me pode levar. Não permitais que haja de amaldiçoar-Vos na eternidade por entre as chamas do Inferno.

Ó Senhora minha! Será possível que a Vossa bondade deixe que um servo Vosso, que Vos ama e que imita as Vossas santas virtudes, seja condenado? Ah! Obtende-me a graça de não ser mais ingrato para convosco, nem para com meu Deus, que por amor Vosso tantas graças me tem dispensado.

Ó Maria, que dizeis? Será possível que eu venha me condenar? Condenar-me-ei sim, se Vos abandonar. Mas como terei jamais a presunção de abandonar-Vos? Como poderei esquecer o Vosso amor para comigo?

Sois, depois de Deus, o amor de minha alma. Eu não quero viver mais sem amar-Vos. Espero que sempre Vos hei de amar, bendizer e louvar, no tempo e na eternidade, ó Vós, Maria bendita, que sois a criatura mais bela, a mais santa, a mais doce e a mais pura de toda a Criação.
Amén!

Fonte: Adaptado do blogue Católicos Tradicionais

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