terça-feira, 5 de julho de 2011

"Homossexualidade = doença"


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O ministro da Saúde da Índia provocou a ira dos activistas sodomitas ao qualificar a homossexualidade de "doença" e de algo "completamente artificial" durante uma conferência sobre VIH/SIDA. Na ocasião, Ghulam Nabi Azad afirmou ser lamentável o facto de a homossexualidade ter chegado à Índia.

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E NÃO É QUE TEM RAZÃO?

A retirada da homossexualidade do rol das doenças mentais, por parte da APA (Associação Americana de Psiquiatria) foi um acto de prescrição, e constitui um atentado contra a ciência.

Em 1992, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou o homossexualismo do catálogo de doenças mentais (DSM-IV), depois de muitos protestos de movimentos gays.

O que dizer das classificações que não utilizam a mínima objectividade científica?

A homossexualidade constava na segunda edição do manual como um “ desvio sexual”. Activistas e psiquiatras gays exigiram, por meio de regulares protestos durante os congressos anuais da associação psiquiátrica americana (APA), a sua retirada da classificação dos transtornos mentais.


A questão da exclusão ou não da homossexualidade no DSM criou tamanha polémica que teve de ser decidida, em 1974, por um referendo interno da associação, no qual 58% dos membros optaram pela sua retirada. No seu lugar, a terceira edição do manual trouxe uma nova categoria, a “homossexualidade egodistónica”, entendida como o sofrimento psíquico resultante do desconforto do indivíduo quanto à sua orientação sexual que, por sua vez, foi suprimida na revisão do DSM III, de 1987.


Para reforçar o carácter científico do DSM III, anunciado com um manual “ateórico” e de “raciocínio sindrómico”, o grupo de trabalho chefiado por Spitzer decidiu excluir da classificação toda referência à psicanálise que as edições anteriores traziam. Os psicanalistas estadunidenses reagiram à proposta de mudanças e depois de várias reuniões conseguiram manter o termo neurose nas nomenclaturas, mas colocado entre parênteses após a nova terminologia adoptada para todas as psicopatologias sem etiologia cientificamente atestada, a partir de então denominadas “transtornos”. Na quarta edição do DSM, de 1990, a palavra “ neurose” foi completamente abolida.

É interessante o uso que o movimento homossexual faz da psiquiatria. Primeiramente, comemora a retirada do homossexualismo do DSM como se a comunidade científica desse o aval para a sua causa.

(...)

O que dizer então destas classificações que não utilizam a mínima objectividade científica? É isso que o movimento homossexual faz contra os seus adversários, passando a chamá-los de “homofóbicos”.

“Homofobia” é um neologismo criado em 1971 que expressaria ódio, discriminação ou aversão de uma pessoa contra homossexuais. Assim, qualquer pessoa contrária ao homossexualismo ou ao movimento homossexual passou a ser taxada de “homofóbica”.

A palavra adoptada não poderia ser mais enganadora. Fobia significa simplesmente terror, medo irracional de algo. Homofobia seria, nesse sentido, terror a homossexuais. Na vida quotidiana, torna-se quase impossível imaginar alguém que trema de medo na presença de um homossexual. No DSM há previsão de várias fobias, como fobia social, agorafobia, medo de insetos, de sangue, de aviões etc. Porém, não há previsão de homofobia.

A utilização do termo leva ao preconceito contra todos aqueles que não compartilham do ideário homossexual. Existem, há séculos, respeitáveis opiniões contrárias de fontes religiosas, culturais ou filosóficas. Com essa denominação, os oponentes do homossexualismo como prática é que passam a ser vistos como doentes mentais, ou seja, como portadores de um distúrbio que deve ser clinicamente tratado! (aliás, já existe esse tratamento nos Estados Unidos).

A contradição está evidente: ao mesmo tempo em que se comemora o “aval científico” para o homossexualismo, utiliza-se uma denominação pseudocientífica para estigmatizar aqueles que são contrários a esta depravação.

Fonte1

Fonte2

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2 comentários:

  1. Só para constar: o termo fobia também significa ódio, repulsa, não apenas medo, qualquer gramática de segundo grau atesta isso.Esse tipo de ódio vai além de uma simples opinião preconceituosa, é externalizado de forma agressiva e desmedida.

    Segundo, só por não constar o termo homofobia, num rol de fobias, não torna os crimes cometidos contra homossexuais, em função da sua condição, motivados por ódio, fatos irrelevantes, desmerecedores de respaldo legal.

    Em terceiro, qualquer um é capaz de atestar que a homossexualidade não denigre, nem incapacita qualquer ser humano, por quê? Pois os homossexuais estão em toda a parte, na sua rua, no seu trabalho, inclusive na sua própria igreja. E o que os torna diferente dos demais a tua volta? Confesso que nessa questão, sou um total ignorante

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  2. Segundo a declaraçaõ universal dos direitos humanos,todo o homem nasce livre.O que essa igreja pensa que é??

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