terça-feira, 9 de novembro de 2010

CRUZADOS PRECISAM-SE

"O preceito da hora presente não é lamento, mas acção (...). Pertence aos membros melhores e mais escolhidos da cristandade, penetrados por um entusiasmo de cruzados, reunirem-se em espírito de verdade, de justiça e de amor, ao grito de “Deus o quer”, prontos a servir, a sacrificar-se, como os antigos cruzados."

(Sua Santidade, o Papa Pio XII, Radiomensagem de natal em 1942)

Imagine uma tarde de sexta-feira em Detroit, com uma mesquita cheia de seguidores de Maomé, reunidos para rezar. De repente, vários terroristas “cristãos” armados invadem o local, matam o imã e fazem reféns os presentes. Quando começam a perder o tiroteio que se seguiu com a polícia e militares que acorreram ao local, eles explodem seus cinturões-bomba. O resultado é de 58 mortos e 75 gravemente feridos ou mutilados.

Qual seria a reacção da assim chamada opinião pública mundial, ou melhor, da media liberal, “celebridades” e líderes políticos? Haveria um coro ensurdecedor contra esse grande ato de crueldade e infâmia: Como alguém pode atacar pessoas pacíficas, no próprio ato de orar?

Então, por que o espectáculo do sangrento ataque de Al-Qaeda à catedral siríca católica de Nossa Senhora da Salvação, em Bagdá, no passado dia 31 de Outubro (que deixou mais de cinquenta mortos e quase uma centena mutilados) não provoca o mesmo alvoroço e indignação? As notícias, análises e comentários de jornalistas, “celebridades” e funcionários governamentais foram discretos e comedidos.

Nos dias em que o comunismo dominava metade do mundo e influenciava os intelectuais na outra metade, o “politicamente correto” estabelecia que a indignação devia manifestar-se somente quando era a esquerda que sofria um ataque. Os massacres comunistas foram ignorados ou relatados em linguagem “neutra” e soporífera. A mesma “correcção política” parece estar sendo agora aplicada ao terrorismo islâmico.

Mas voltemos ao massacre na catedral católica siríaca de Bagdá.

“Em todo lugar há sangue. A atmosfera está muito tensa. Eles entraram no confessionário e atiraram no padre “, disse um jovem de 18 anos que não quis ser identificado e sobreviveu ao pesadelo.

Foi um massacre lá …. Nós cristãos não temos protecção suficiente. O que devo fazer agora? Deixar o país e pedir asilo?” − comentou Raed Hadi, membro da família de uma das vítimas.

De acordo com um jovem que estava presente e sobreviveu, os terroristas “entraram na igreja com as suas armas, vestindo uniformes militares. Invadiram o local de orações e imediatamente mataram o padre.

Monsenhor Pio Kasha, da Igreja Católica Siríaca, comentou: “Foi uma carnificina”.

O mesmo Monsenhor descreveu o ataque: “Os homens que realizaram os ataques eram muito bem organizados, [como fica patente] pela maneira como entraram … bem preparados e armados com metralhadoras, cintos de explosivos, e tudo o mais que poderiam precisar …. Como eles rapidamente fecharam as portas e encerraram os fiéis. Então, as forças de segurança vieram e …. foi uma verdadeira tragédia, tantas vidas perdidas …”

O Pe. Douglas Yousef Al-Bazy, que fora sequestrado em 2006 e trabalhara com os dois padres executados, fez a seguinte declaração: “Aqueles que dizem que estamos seguros, que podemos viver em paz no Iraque, são mentirosos. Mas nós vamos ficar neste país, porque ainda há pessoas cristãs aqui e ainda temos uma missão aqui”.

O Pe. Wassim Sabih, um dos dois sacerdotes assassinados na igreja, empunhou um crucifixo e pediu aos terroristas que matassem a ele e poupassem os fiéis: a resposta deles foi jogá-lo no chão e crivar o seu corpo de balas.

Marie Freij, uma paroquiana, foi ferida na perna e ficou por três horas no chão, encharcada no próprio sangue e no dos padres. Sua declaração no hospital mostra a sublimidade da fé: “Eu pensei que talvez escapasse com vida, mas mesmo que não conseguisse, eu estava na igreja, e estaria bem”.

“Vários sobreviventes”, relata The New York Times, “disseram que muitas das mortes ocorreram quando os homens armados entraram e começaram a disparar indiscriminadamente nas pessoas, nos ícones da igreja e até mesmo nos vitrais das janelas. Eles descreveram a ferocidade dos atacantes, alguns dos quais falavam em dialectos de outros países árabes, como se a própria visão do interior da igreja os tivesse enraivecido. ‘Eles pareciam loucos’, disse Ban Abdullah, um sobrevivente de 50 anos de idade.

O bárbaro acto de terrorismo foi reivindicado por um grupo terrorista ligado a Al-Qaeda, o “Estado Islâmico do Iraque”. De acordo com o site na Internet Intelligence Group, esse grupo divulgou o seguinte comunicado:

“Os Mujahidins invadiram um imundo ninho do politeísmo, que tem sido há muito considerado pelos cristãos do Iraque como quartel-general de uma guerra contra a religião do Islão, e foram capazes, pela graça de Deus e Sua glória, de capturar aqueles que estavam ali reunidos e assumir pleno controle de todas as entradas do local”.

A Missa é a renovação sacramental incruenta do Santo Sacrifício do Calvário, em que nosso Redentor derramou seu sangue por nós na mais terrível das mortes, aceita voluntariamente para nossa salvação. Nesta Missa em Bagdá, no domingo 31 de outubro, o sangue dos fiéis se misturou com o do Salvador, fazendo com que o Santo Sacrifício, que é sem derramamento de sangue em sua essência, se tornasse sangrento em seus acidentes.

“O sangue dos mártires é semente de cristãos” (sanguis martyrum semen Christianorum), segundo a expressão consagrada de Tertuliano. Possa o sangue derramado pelos nossos irmãos na Fé, oprimidos pelo islamismo no Iraque e noutros países, obter do Deus Todo-Poderoso a graça de despertar no Ocidente, a coragem necessária para enfrentar os inimigos do Cristianismo bem como a vontade de lutar pela verdadeira Fé de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Fonte

A agência de Notícias AsiaNews, publicou mais um ataque brutal contra Cristãos no Iraque. Dessa vez dois fiéis foram mortos ontem, 07 de Novembro,Louay Daniel Yacoub, 49 anos, estava na frente de seu apartamento quando desconhecidos o mataram a tiros. Outro cristão foi assassinado no mesmo dia, mas sua identidade ainda não foi divulgada, segundo fontes locais, por questões de segurança.

As mortes acontecem, uma semana depois do massacre na Igreja Nossa Senhora da Salvação, em Bagdá.

Os Cristãos de Bagdá realizaram ontem a primeira missa na catedral católica-sírio de Nossa Senhora da Salvação, após o massacre de 31 de Outubro. O interior estava sem bancos, por toda a extensão do corredor centenas de velas foram colocadas no chão, formando uma grande cruz no meio dos quais foram colocados os nomes de 46 vítimas do massacre do domingo. "Hoje nós rezamos por aqueles que que atacaram nossa igreja e mataram os nossos fiéis e nossos sacerdotes", disse o padre Mukhlas Habash em sua homilia, citando os nomes de dois padres de 32 e 27 anos de idade que morreram no ataque. Seus rostos sorridentes são exibidos em cartazes colados nas paredes crevadas de bala da catedral.

* * *
É POR ISTO QUE NÃO ADMITO QUE ALGUÉM FALE, INSINUE, CRITIQUE OU SE INSURJA À MINHA FRENTE, CONTRA AS GLORIOSAS CRUZADAS!


CRUZADOS DO SÉCULO XXI
CONTRA OS INFIÉIS, POR DEUS, POR CRISTO, PELA CRUZ

Os tempos mostrarão e porão a nu toda A VERDADE sobre a História.

Foram e sempre serão plenamente legítimas as Cruzadas.
Isso será mostrado, pelos tempos, aos melosos sentimentalistas - mesmo católicos - defensores dos malditos "respeitos humanos", dos assassinos e criminosos.
Isto é o começo desses tempos.


3 comentários:

  1. Ótima postagem!

    Antes de começar com o blog "De olho na Jihad" eu não tinha idéia do quanto os Cristãos tem sofrido nas mãos dos mouros. Mas, agora, cada notícia que acesso, vindas dos mais remotos lugares do mundo, cada site jihadista que eu vasculho, cada site do "islã moderado" que acesso, vejo o ódio que existe contra nós!

    Ontem quando vasculhava os site usado pelo Al Shabab, percebi o ódio empregnado na religião islâmica, contra a nossa fé. Também quando visitei o site "cabo verde Islãmico" me deparei logo de início com a imagem de um crucifixo coberto com um X. Não existe uma forma de conviver pacificamente, com os muçulmanos, quando falo isso todos se revoltam, mas sempre digo que em países como o brasil, só existe uma convivencia pacífica, porque eles são minoria, mas a partir do momento que o Islã passa a dominar a maior parte da população, os Cristãos passam a serem perseguidos.

    Cabe a nos não nos calarmos, não nos rendermos a islamização, cabe a nós manter vivo o espírito das gloriosas cruzadas, mesmo o mundo falando o contrário!

    Pax et bonvs!

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  2. Aqui na Europa a Islamização é assustadora.

    Mais assustador é não haver quem reaja!!

    Um Cristão que lute e fale e proteste em defesa da sua Fé, é censurado. Basta um católico dizer na TV que quem faz aborto está automaticamente excomungado, ou escrever no jornal que não é lícito o emparelhamento sodomita e é quase queimado vivo!

    Os seguidores do dromedário pedófilo satânico Maomé é o que se vê.

    Depois vêm lá os grupos no facebook "Contra a Islamofobia" e os "states" a dizerem que são amigos dos Muçulmanos, mesmo depois de estes dizerem para os americanos serem mortos "sem hesitar".

    NÃO HÁ AMIZADES POSSÍVEIS. NÃO HÁ DIÁLOGOS POSSÍVEIS. INIMIGOS COMBATEM-SE, NÃO SE TOMA CAFÉ COM ELES.

    E esta é uma guerra sobrenatural, pelo que a nossa melhor arma é mesmo a oração - o Terço, por excelência, lembra-te de Lepanto - e a penitência.

    E a Cruz há-de vencer!

    Mas muitos já terão sido arrastados para o Inferno e outros tantos inocentes deramado o seu sangue...mas...O SANGUE DE MÁRTIRES É SEMENTE DE NOVOS CRISTÃOS!

    Grande abraço, amigo!

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  3. Esses muçulmanos vão todos um dia arder no Inferno! Deus, na sua magnânima bondade, há-de saber poupar todos aqueles que, mesmo sendo adeptos da falsidade islâmica, saibam dar-se ao respeito e praticam a bondade, cumprindo a lei natural dos nossos corações. Mas aos terroristas e anticatólicos, esses irão todos para o fogo eterno e lá ficarão a chorar lágrimas de arrependimento e ranger os dentes de tristeza.
    Infelizmente a Europa está-se a pôr cada vez mais a jeito para a islamização. O problema é que aliado à islaminzação cada vez mais crescente, os próprios europeus - e os ocidentais em geral - não estão nem aí para a verdadeira Fé, pelo contrário: com o aumento do ateísmo, agnosticismo, secularismo (e também das seitas) e do "politicamente correcto", são os próprios naturais daqui que se insurgem contra a Igreja Católica, criticando-a, gozando com ela, ambicionando acabar com ela! Está mais do que claro que com a maioria dos próprios europeus, descendentes dos valorosos cruzados, nós não podemos contar! E ficamos à mercê do inimigo que, assim que já estiverem em bom número, poderão atacar-nos e vencerem-nos com facilidade, afinal sempre foi esse o sonho deles: a islamização da Europa!
    Em relação à América, estou com o Santo Padre: é lá que reside a força e o futuro da Igreja Católica. O islão ali ainda não é propriamente uma ameaça, não mais do que a proliferação das seitas protestantóides e do ressurgimento do neopaganismo selvagem. Mas, quiçá, também aí há-de chegar o dia.
    Como eu digo, espero já não estar vivo quando isso acontecer... e, ou estou em erro, ou uma próxima grande guerra será uma verdadeira guerra santa, só que com clara vantagem para os adoradores do falso deus da lua do paganismo árabe...
    O testemunho da Fé da iraquiana Marie Freij é comovente... só é pena a grande maioria das pessoas dos países cristãos não serem assim...

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