“Eu sou o Caminho, a VERDADE e a Vida”
(São João 14, 6)
A frase parece sugestiva mas está completamente errada.
Distorce tudo.
Não é Natal quando um homem quer.
É Natal porque Jesus quer.
Não é a mesma coisa.
O casamento.
O casamento não é porque o homem quer.
O casamento não é o que os homens querem fazer dele hoje.
Um bebé.
Um bebé não pertence a nenhuma barriga.
Nunca é de ninguém, senão de Deus.
As palavras têm um sentido e encerram um significado profundo.
A linguagem é a casa do SER.
Não se pode brincar com as palavras, nem se pode mudar a realidade por via de uma reformatação linguística e conceptual.
Um exemplo de manipulação da verdade, tipicamente, é o fenómeno de desvitalização e menorização das palavras e dos conceitos.
A esse fenómeno, que é de todos os tempos mas foi e é extraordinariamente acelerado pela actual super – estrutura do poder político-financeiro-mediático, opõe-se por natureza e por constituição, a Igreja Católica.
Ou não fosse Ela, precisamente, o corpo e a casa do Verbo de Deus encarnado, da Palavra divina feita homem.
Caminho, verdade e vida.
Daí, também, naturalmente, o permanente encarniçamento e a persistente obstinação do maligno e dos seus sequazes contra a Igreja e contra o Papa.
Vimos agora isso mesmo nas mandibulares manifestações de rua de algumas minorias activas na Galiza e na Catalunha.
Mas as pessoas começam a perceber e a assustar-se, porque a maldade começa a mostrar o seu verdadeiro rosto.
A crise é expressão disso mesmo.
Por Miguel Alvim in, O inimputável
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